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segunda-feira, 11 de abril de 2022

BÍBLIA DA CORRUPÇÃO: Joaquim Passarinho pode ser alvo da CPI, prefeitos foram achacados por pastores corruptos


Passarinho no alvo da CPI

O deputado Joaquim Passarino poder ser um dos alvos da CPI da propina do MEC, o parlamentar era um dos mais visitados pelo 'pastor propineiro' Arilton Moura.

Passarinho também esteve no município de Salinópolis/PA, em 2 de julho de 2021 (aqui), o encontro foi dominado pelo gabinete paralelo do MEC, o evento foi usado para cooptar prefeitos para os pastores mafiososos.

70 prefeitos

Ainda não se conhece a lista dos 70 prefeitos paraenses achacados pelo gabinete paralelo do MEC, pelos pastores da 'bíblia da corrupção', quais tiveram recursos liberados e quem pagou propina (em ouro ou em dinheiro).

O prefeito e a 'bíblia da corrupção'

O prefeito de Salinópolis nega que tenha pago a impressão da 'bíblia da corrupção', Kaká Sena (PL) já foi cassado pela Justiça Eleitoral, está no cargo aguardando o julgamento do recurso pelo TRE/PA (aqui)

Kaká Sena também virou alvo do Ministério Público Federal pela distribuição da 'bíblia da corrupção' no evento do MEC em Salinópolis/PA (aqui).

Kaká Sena é do mesmo partido do presidente Bolsonaro.

Veja como é por dentro a 'bíblia da corrupção'

Goianésia presente

Um que registrou o encontro dos propineiros da 'bíblia da corrupção' foi o Pastor Davi, prefeito de Goianésia/PA (AQUI):


Pastores cobravam propina: dinheiro e ouro

Bolsonaro e o ex-ministro Milton Ribeiro são acusados de montarem um gabinete paralelo para beneficiar Gilmar Santos e Arilton Moura, dois pastores suspeitos de cobrarem propina em troca da liberação de recursos do Ministério da Educação, eles pediam dinheiro e ouro como forma de pagamento (aqui).

Corrupção, tráfico de influência, prevaricação...

Enquanto o Senado não consegue as 25 assinaturas para instalar a CPI, o Procurador Geral da República, Augusto Aras, abriu inquérito contra o pastor Milton Ribeiro, demitido do MEC, as acusações são da suposta prática dos crimes de corrupção passiva, tráfico de influência, prevaricação e advocacia administrativa, o STF já autorizou a investigação (aqui).

CPI é bombardeada por ação do Planalto

Bolsonaro não quer uma investigação sobre as 'propinas' no MEC do pastor Milton Ribeiro, durante a semana o governo federal liberou milhões em emendas para conseguir a retirada de 2 assinaturas, ganhando tempo e adiando a instalação da CPI (aqui).

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