A CPI pegou a milícia digital de Bolsonaro
A quebra do sigilo do servidor público Carlos Eduardo Guimarães, integrante do "gabinete do ódio", foi decidido pela CPI e confirmado pela vice-presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber, em virtude do recesso judicial, pois a relatora seria a ministra Cármen Lúcia.
O rapaz é suspeito de ser um dos responsáveis pela elaboração e divulgação de fakenews sobre a pandemia da Covid-19, propagando a defesa da utilização de medicação sem eficácia comprovada e espalhando teorias como a da imunidade de rebanho, causa de centenas de milhares de mortes no Brasil.
Perto do pai e dos filhos
A CPI afirma que Guimarães é muito próximo ao presidente da República, atuando "em sintonia com seus assessores diretos, com o objetivo de executar estratégias de confronto ideológico e de radicalização dos ataques nas redes sociais contra adversários" (leia no CONJUR).
A CPI segue o rastro da quadrilha que espalha fakenews nas redes sociais, criminosos que sabotam as medidas sanitárias de combate à pandemia.
Os senadores estão fazendo um belo trabalho, entregarão a faca e o queijo pra Justiça, Bolsonaro e filhos terminarão sendo responsabilizados pelos crimes cometidos.
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