O juiz da Vara da Fazenda Pública pede ao GAECO que venha a Parauapebas
Juiz pede órgão de combate ao crime organizado que atue em Parauapebas
Desde o último dia 22 de maio de 2019 que o juiz titular da Vara da Fazenda Pública e Execução Fiscal de Parauapebas determinou que o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) fosse acionado para investigar uma suspeita desapropriação realizada no município.
O caso
Segundo os autos da Ação Popular n° 0003581-43.2017.8.14.0040, o ex-prefeito Valmir da Integral, por meio do Decreto n° 1554/2013, mesmo sabendo que a área desapropriada estava destinada para o Ramal Ferroviário da mineradora VALE, declarou os imóveis de interesse social para fins de desapropriação, beneficiando a empresa NOVA CARAJÁS CONSTRUÇÕES E INCORPORAÇÕES LTDA. Os responsáveis pela empresa, Henrique Andrade da Mota Júnior, Rodrigo Valadares Rosa e Rafael Saldanha de Camargos também foram denunciados e tiveram os bens bloqueados por liminar concedida pelo juízo local.
Interesse estranho
O atual prefeito de Parauapebas, Darci Lermen, nada fez para que os fatos fossem esclarecidos, pelo contrário, continua permitindo que os órgãos do executivo municipal, tipo PGM(procuradoria) e CGM (controladoria), ainda tentem justificar os mais de R$ 68 milhões que foram pagos pelos cofres públicos, mostrando um interesse na defesa dos envolvidos que não tem uma explicação plausivelmente republicana.
Um grande apreço por desapropriações
Outra desapropriação suspeita e que poderia está no alvo do GAECO foi realizada na atual administração, envolvendo o aterro sanitário, cujo dinheiro dos cofres públicos de Parauapebas foi parar no bolso de um custoso empreiteiro da cidade, o favorito do governo local, especializado em "branqueamento".
Hélder Barbalho "suicidou" o Gaeco
O GAECO, infelizmente, o que se comenta no próprio MPPA em Belém, não tem mais nenhum centavo, nem para pegar um UBER, o atual governador Hélder Barbalho seria o responsável pela penúria, juntamente com o Procurador Geral do Estado.
Outrora um órgão essencial, o GAECO assombrava prefeito malinador dos cofres públicos.
O GAECO, no governo Hélder, agora está assim: adeus saudade!
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