Prefeito e políticos de Parauapebas podiam ir ao vizinho Maranhão aprender a governar com Flávio Dino
O Maranhão em primeiro lugar
Flávio Dino é o exemplar governador do Maranhão, ele foi reeleito no primeiro turno, ele é ex-juiz federal, é mestre em Direito, era professor da Universidade de Brasília (UnB) e leciona na Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Flávio Dino foi juiz federal por 12 anos, foi secretário‐geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e assessor da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF).
Flávio Dino (PCdoB) foi escolhido pelos parlamentares federais como o melhor gestou estadual, ocupando o primeiro lugar no ranking dos governadores mais bem avaliados pela cúpula do Congresso Nacional, segundo a nova rodada de pesquisa do Painel de Poder, do site Congresso em Foco.
É o avesso de Parauapebas, onde caloteiros e malandros se revezam no governo local, Flávio Dino é um cumpridor de promessas
Não é a primeira vez que Flávio Dino lidera um ranking de governadores. Numa pesquisa realizada pelo G1 no final de 2018, o governador do Maranhão foi apontado, pela terceira vez, como o governador que mais cumpriu promessas eleitorais, com 94,59% delas cumpridas. Nenhum outro governador atingiu a marca de 90%.
Flávio Dino é o avesso do que ocorre em Parauapebas, onde o calote e malandragem imperam, parece que andam de mãos dadas e se revezam no palácio do Morro dos Ventos.
Os melhores são do Nordeste e seguem LULA
Entre os 6 melhores, 5 são do Nordeste, todos eles apoiam LULA e são contra Bolsonaro.
Os melhores governadores não apoiam a reforma da previdência proposta pelo governo de milicianos que ocupa o Palácio do Planalto.
A pesquisa avaliou 13 governadores, dos principais estados, os 6 melhores são: Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão; Rui Costa (PT), da Bahia; Wellington Dias (PT), do Piauí; Camilo Santana (PT), do Ceará; Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo; e Paulo Câmara (PSB), de Pernambuco.
Os piores
A pesquisa aponta que governadores que chegaram aos seus cargos com base numa campanha alimentada por "fakenews" estão entre os piores, caso do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), último lugar, seguido por Romeu Zema (NOVO), de Minas Gerais.
Dados da pesquisa
Participaram da pesquisa deputados e senadores de diferentes partidos e regiões. A nota dada pelos congressistas vai de 1 até 5.
Dos entrevistados, 56,7% fazem parte da base do governo na Câmara ou no Senado; apenas 30% são dos seis partidos declaradamente de oposição – PT, PSB, PDT, PSOL, PCdoB e Rede; e 13,3% são independentes, mostra a pesquisa.
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