Município retomará a gestão do Hospital de Parauapebas
Hospital chegou a ser fechado para atendimento à população |
Prefeito retoma a gestão do hospital para o município
Diante do quadro de CAOS encontrado na rede municipal de saúde pública, o o governo de Parauapebas não teve saída, interveio e assumirá a gestão do Hospital Municipal de Parauapebas.
A saída da organização social (OS), Grupo de Apoio a Medicina Preventiva e à Saúde Pública (GAMP), não atuará mais na rede pública municipal de Parauapebas, a equipe do governo DARCI LERMEN busca a melhor forma possível para realizar a transferência dos dos serviços para uma nova gestão.
A saída da organização social (OS), Grupo de Apoio a Medicina Preventiva e à Saúde Pública (GAMP), não atuará mais na rede pública municipal de Parauapebas, a equipe do governo DARCI LERMEN busca a melhor forma possível para realizar a transferência dos dos serviços para uma nova gestão.
Insustentável
A parceria com a GAMP, acordada em julho de 2016, em pleno período eleitoral, resultou em repasses milionários realizados pelo governo Valmir da Integral, mesmo assim a pareceria foi um fracasso total, provocando a maior crise já vista na rede pública de saúde do município.
A situação da organização social e a sua manutenção na gestão do hospital se tornou insustentável, Parauapebas conheceu um quadro de CAOS total na saúde, tornando necessário medidas urgentes por parte da nova gestão municipal.
A situação da organização social e a sua manutenção na gestão do hospital se tornou insustentável, Parauapebas conheceu um quadro de CAOS total na saúde, tornando necessário medidas urgentes por parte da nova gestão municipal.
Contrato foi suspenso pelo TCM-PA, Valmir da Integral queria pagar quase R$ 100 MILHÕES
O Tribunal de Contas dos Municípios já tinha apontado as irregularidades na contratação da GAMP.
Em 01 de setembro de 2016, provocado pelo Conselho Regional de Medicina, o pleno do TCM-PA determinou a suspensão do contrato entre a GAMP e o município de Parauapebas, em decisão cautelar.
O Conselho Municipal de Saúde (CMS) não aprovou a contratação da GAMP, aliás, desde o início do governo Valmir da Integral, em 2013, que o CMS já indicava que a gestão da saúde pública em Parauapebas não era priorizada e nem seguia as mínimas regras legais.
Gravíssima
O fato é que a situação é gravíssima e requer medidas urgentes, pela primeira vez em Parauapebas, na opinião de muitos especialistas na área, um estado de emergência tem justificativas reais e é a medida mais correta a ser tomada.
Em 01 de setembro de 2016, provocado pelo Conselho Regional de Medicina, o pleno do TCM-PA determinou a suspensão do contrato entre a GAMP e o município de Parauapebas, em decisão cautelar.
O Conselho Municipal de Saúde (CMS) não aprovou a contratação da GAMP, aliás, desde o início do governo Valmir da Integral, em 2013, que o CMS já indicava que a gestão da saúde pública em Parauapebas não era priorizada e nem seguia as mínimas regras legais.
Gravíssima
O fato é que a situação é gravíssima e requer medidas urgentes, pela primeira vez em Parauapebas, na opinião de muitos especialistas na área, um estado de emergência tem justificativas reais e é a medida mais correta a ser tomada.
Imagem do Diário Oficial do Pará - suspensão do contrato da GAMP
Mesmo com a suspensão do TCM-PA, a GAMP continuou atuando no município de Parauapebas, recebeu vários pagamentos realizados pelo governo anterior.
O atual governo não realizou qualquer desembolso para a GAMP.
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