Em Parauapebas ex-prefeito Darci montou esquema igual ao do Espírito Santo. Ministério Público sentou no autos e nada fez, cifras podem chegar a R$ 200 milhões. Valmir indica que continuará esquema do Darci/Pazinato
Ex-prefeitos presos no ES vão para celas comuns de presídios
Seis deles estão no Centro de Detenção Provisória de Viana 2
Sylvia Albuquerque, Do R7
Os sete ex-prefeitos de diferentes cidades do Espírito Santo detidos nesta terça-feira (15), suspeitos de envolvimento em um esquema de corrupção ligando prefeituras, foram transferidos para celas comuns de diferentes presídios nesta quarta-feira (16).
A Secretaria de Estado da Justiça informou que eles passaram pela triagem com a equipe de saúde e encaminhados aos presídios. Todos estão usando o uniforme da unidade prisional e estão em celas de 7m².
Os advogados dos ex-prefeitos entraram com o pedido de liberdade dos clientes no início da tarde. Além deles, outras 18 pessoas também foram detidas e continuam presas.
Estão no Centro de Detenção Provisória de Viana 2 o ex-prefeito de Aracruz, Ademar Coutinho Devéns; o ex-prefeito de Linhares, Guerino Luiz Zanon; o ex-prefeito de Guarapari, Edson Figueiredo Magalhães; os ex-prefeitos de Anchieta, Edival José Petri e Moacyr Carone Assad, e o ex-prefeito de Marataízes, Ananias Francisco Vieira;
O ex-prefeito de Aracruz, Luiz Carlos Cacá Gonçalves, está na Penitenciária Semiaberta de Vila Velha.
De acordo com a Polícia Civil, os mandados de prisão são cumpridos ainda como desdobramento da Operação Derrama, deflagrada em dezembro do ano passado, a pedido do Tribunal de Contas do Estado. Na ocasião, 11 pessoas já haviam sido presas.
A empresa CMS Consultoria e Serviços SS Ltda, sediada em Vitória, era prestadora de serviços de consultoria às prefeituras e teria sido contratada sem licitação, além de realizar pagamentos chamados de ‘gratificações’ e ter acesso a dados sigilosos.
Grandes empresas como a Petrobras, Fibria e Samarco são citadas no processo. A Petrobras teria sofrido uma cobrança indevida de cerca de R$ 246 milhões na cidade de Aracruz. Nenhuma das empresas se manifestou. A prefeitura da mesma cidade pagava R$ 400 mil por mês a CMS. O Tribunal acredita que o dinheiro era dividido entre funcionários que participavam do esquema.
Sao processos absolutamente diferentes. Basta ver que para Parauapebas inclusive nosso governo vai arrecadar muito dinheiro. Fruto do traballho realizado. Se os Pasinato saírem do caso o município poderá perder 1bilhao pelo menos. E isso NAo e bom para o município nem para o governo. Em Parauapebas houve processo licitatorio dentro da lei.
ResponderExcluirMentira..... Quem comentou nao conhece os fatos , n ouve licitaçao foi por dispensa esse famoso contrato , foi por pura conveniencia... Cabe ao novo governo a renegociar a uma porcentagem cabivel p o valor do montante , n pode é deixar o prejuizo p o municipio.....
ExcluirAqui NAo tem contrato para pagamento mensal e sim por exito
ResponderExcluirQ exito sr jader pasinato? Q exito!? Exito d fazer contrato de 20% de certeza p lesar parauapebas
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