PARAUAPEBAS - CONTAS NÃO FECHAM!

SAÚDE CAÓTICA MOSTRA A FRAGILIDADE DO PREFEITO VALMIR DA INTEGRAL

Prefeito compra tudo

LEI DA TRANSPARÊNCIA EXIGE ATUALIZAÇÃO DAS DESPESAS REALIZADAS DIARIAMENTE, PARAUAPEBAS NÃO CUMPRE A EXIGÊNCIA LEGAL, TRIBUNAL DE CONTAS E MINISTÉRIO PÚBLICO FAZEM VISTA GROSSA.

VEJA O QUADRO DEMONSTRATIVO DE DESPESAS, POR ÓRGÃO, DO GOVERNO VALMIR DA INTEGRAL, ATUALIZADO ATÉ 20 DE DEZEMBRO DE 2013:

CLIQUE E VEJA MELHOR

SAÚDE: CONTAS APRESENTAM PROBLEMAS GRAVES

Na saúde o problema é o mais grave, o portal da prefeitura diz tudo, o prefeito sequer conseguiu realizar o que estava inicialmente previsto, sem as suplementações orçamentárias aprovadas. O que isso representa para o usuário que precisou do hospital municipal ou de qualquer outro equipamento da rede pública de saúde é o que não se pode mensurar, talvez só tão vergonhoso quanto o silêncio do sindicato dos servidores, onde estão? Esse sindicato, talvez tenha achado bom, afinal, o prefeito não executa o serviço e eles não trabalham, um pacto contra o cidadão parauapebense, eles ganham, o cidadão é a vítima.

O prefeito, gastou apenas 56,59% dos recursos disponíveis para as despesas a saúde, os dados são de 20 de dezembro de 2013, segundo o portal da transparência da própria prefeitura, como que em 10 dias ele fará para atingir o mínimo necessário para que suas contas não sejam rejeitadas? Teria o prefeito apenas 10 dias para aplicar mais que o dobro do que aplicou em 355 dias, como fará isso? Ninguém sabe, ou todo mundo sabe, exceto o Tribunal de Contas e o Ministério Público do Pará.

INCOMPETÊNCIA GENERALIZADAS NAS SECRETARIAS

Cultura

O lunático Chico Brito, não deixou por menos, sua pasta pode ser o que se chama de "fracasso", o itabirano, uma espécie de Macunaíma, não conseguiu fazer nada, além de lambanças, sem projeto, o rapaz viu o ano passar e nada fez, os números não mentem, dos recursos que o moço podia ter investido no setor cultural ele utilizou apenas 30%, isso mesmo, 30%. Considerando o preço que o moço paga pelos seus eventos, quase todos bem acima do mercado, podemos dizer que Parauapebas viveu dias "subculturais".

Urbanismo

Nessa, seus gestores não deixaram por menos, não trabalharam, que fizeram de significativo, trocaram lâmpadas dos semáforos, por isso que a cidade nunca tinha visto tanto lixo nas ruas e tanta sujeira. Dos recursos previstos, gastaram 25,28%. Talvez para os bolsos do "comandante" seja muito, mas para a cidade foi um caos! A cidade parou, uma desorganização geral. 

Segurança Pública

Apesar de pouco, o prefeito também não mostrou que priorize gastos na segurança dos cidadãos, o dono da empresa Integral, gastou apenas 32,96% do que tinha para cuidar da vida e patrimônio do povo, isso também não é prioridade do prefeito. Ele economiza onde não deve e gasta com quadrilha junina!

GASTOS SEM EXPLICAÇÃO: SEM RUMO - DESPERDÍCIO E FRAUDE!

Onde conseguiu gastar os recursos disponíveis, o governo do prefeito Valmir da Integral foi um exemplo do desperdício, além da ausência de licitação ter sido a regra.

Habitação

Aqui os gastos não corrobora na realidade, pelo contrário, dissimula, foram mais de R$ 86 milhões, uma fortuna maior que o orçamento da maioria dos municípios paraenses e brasileiros, metade disso tendo como beneficiário um financiador da campanha do prefeito, algo mais que suspeito. O que mostra a necessidade de se revisitar as contas de campanha declaradas pelo prefeito e aprovadas pela justiça eleitoral. A quem diga que a Polícia Federal já estaria encarregada disso, esperamos.

Planejamento

A fonte de todos os males, aqui não se sabe se foi pior a falta de planejamento ou um planejamento horroroso, um verdadeiro embuste, essa pasta mostrou o que é um governo verdadeiro destrambelhado, uma espécie de "Sodoma e Gomorra", em um ano se gastou, na breve passagem do Sr. Célio Costa, a incrível soma de mais de R$ 46 milhões, isso significa mais que tudo que esta pasta gastou, desde a criação do município, ou seja, em um ano, Valmir da Integral torrou o que Parauapebas levou 25 anos para gastar.

Gabinete

Desde despesas com cabelo de uma miss local, festa de quadrilha junina, toldo, troca de fechadura, roupas, bóias de piscina, tudo que se possa imaginar foi realizado pelo gabinete do prefeito, claro, sem licitação, na boca do caixa um-dois-três, pra que licitação? Basta um bilhete do prefeito, um relato de um carnavalesco e pronto, o dinheiro aparece, como se fosse de uma loteria.

Isso, essa sodomização da administração pública de Parauapebas custou, por enquanto, a bagatela de mais de R$ 42 milhões, nem Ministério Público e nem TCM explicam como as contas fecham direitinho em Parauapebas.