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terça-feira, 25 de julho de 2023

Espanhóis derrotam a extrema-direita, socialistas a um passo de montar novo governo



Bloco liderado pelos socialistas teve 12,11 milhões votos, quase um milhão a mais que o PP e a extrema direita 

A grande mídia já dava como certa a vitória do PP e da extrema-direita espanhola, quando as urnas foram abertas veio a surpresa, pero no mucho!

No PSOE, o principal partido do bloco governista, desde 15 de julho que as pesquisas internas mostravam um cenário diferente do que a mídia de direita propagava.

A campanha estava em situação de empate, o resultado das urnas mostrou a verdade e o bloco governista que atualmente ocupa o Palacio da Moncloa conseguiu uma vantagem de quase 1 milhão de votos - foram 12.114.048 para o bloco PSOE contra 11.117.348 sufrágios para o bloco da direita (aqui).

Tudo como antes, na terra de Sánchez

A grande mídia de direita e o mercado fazem malabarismo analítico, tentam  mininimizar a grande vitória de Sánchez, que vendiam como um defunto político.

O bloco que governa a Espanha nos últimos quatro anos é o vitorioso das eleições, com 172 deputados: PSOE - 122; Sumar - 31; ERC - 7; Bildu - 6; PNV - 5; e BNG - 1.

A direita, liderada pelo PP e o famigerado VOX (extrema-direita), obteve apenas 171 deputados: PP - 136; VOX - 33; UPN - 1; CC - 1.

Ele venceu a todos, inclusive as fakenews

A vitória se torna expressiva e fantástica, um reconhecimento ao governo que superou a pandemia e a guerra da OTAN contra a Rússia, na Ucrânia.

Quase todas as pesquisas eleitorais da grande mídia empresarial apontavam que Sánchez estava nocauteado pela extrema-direita, era mais torcida e narrativa pra criar um cenário que não existia de fato..

Os separatistas catalães

O partido que luta pela indepência da Catalunha, o Junts per Catalunia, liderado por Carls Puigdemont, saiu das urnas com 7 deputados, embora não apoiem declaradamente a nenhum dos blocos, tem completa rejeição ao PP e ao famigerado VOX.

O Junts pode declarar apoio ao bloco governistas, mas não precisa, basta sua abstenção, o que já garante a Pedro Sánchez formar um novo governo.

2 turnos

A eleição pelos deputados, para empossar o presidente espanhol, pode ser em 2 turnos, precisando de maioria absoluta, ou seja, de 176 votos no primeiro turno e de maioria simples no segundo, neste último caso já garantida.

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