Cultura de miliciano é o 'nazismo tupiniquim'
No Brasil, sob Bolsonaro, a estupidez ainda não encontrou o fundo do poço, um coronel da PM, uma espécie de "nazista tupiniquim", que também é governador de Rondônia, resolveu 'queimar' livros ao seu jeito, mandando excluir da lista da secretaria estadual de educação.
Nem o mais desqualificado membro do PCC seria capaz de tamanha sandice, típica de nazista, incompatível com a ordem jurídica do estado de direito que ainda parece sobreviver no Brasil, esse coronel governador, como todo miliciano, se julga acima da lei.
O crime institucionalizado
O estado de Rondônia é dominado pelo crime, a população é refém do tráfico e dos bandidos do agronegócio, os destruidores da amazônia, como se não bastasse, o chefe do Poder é um coronel da PM, parece um bípede fardado, mas não pode ser confundido com a espécie 'homo sapiens sapiens', livros e cultura podem causar a extinção da "sub-espécie" humana a qual ele pertence.
O 'nazista tupiniquim' determinou a exclusão de livros da lista da secretaria estadual de educação, entre as obras estavam clássicos de autores brasileiros como Machado de Assis, Euclides da Cunha, Ferreira Gullar, Mário de Andrade e Rubem Fonseca (aqui - Conjur).
Nem o mais desqualificado membro do PCC seria capaz de tamanha sandice, típica de nazista, incompatível com a ordem jurídica do estado de direito que ainda parece sobreviver no Brasil, esse coronel governador, como todo miliciano, se julga acima da lei.
O crime institucionalizado
O estado de Rondônia é dominado pelo crime, a população é refém do tráfico e dos bandidos do agronegócio, os destruidores da amazônia, como se não bastasse, o chefe do Poder é um coronel da PM, parece um bípede fardado, mas não pode ser confundido com a espécie 'homo sapiens sapiens', livros e cultura podem causar a extinção da "sub-espécie" humana a qual ele pertence.
O 'nazista tupiniquim' determinou a exclusão de livros da lista da secretaria estadual de educação, entre as obras estavam clássicos de autores brasileiros como Machado de Assis, Euclides da Cunha, Ferreira Gullar, Mário de Andrade e Rubem Fonseca (aqui - Conjur).
O desqualificado governador do estado, diante do vazamento da sua ordem para toda a imprensa, cuidou de voltar atrás e tentou apagar os vestígios da sua estupidez.
Até o momento, o Ministério Público não tomou qualquer providência contra o 'nazista tupiniquim'.
Depois do recolhimento, a 'queima' como no nazismo
"O dia 10 de maio de 1933 marcou o auge da perseguição dos nazistas aos intelectuais, principalmente aos escritores. Em toda a Alemanha, principalmente nas cidades universitárias, montanhas de livros (ou suas cinzas) se acumulavam nas praças. Hitler e seus comparsas pretendiam uma "limpeza" da literatura" (aqui no jornal alemão - DW).
Veja parte da lista que o governador PM de Rondônia mandou censurar
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