46 pessoas presas nas cidades de Redenção e Conceição do Araguaia
Foto: www.diarioonline.com.br |
Presos serão transferidos para Belém
A Polícia Civil e o Ministério Público realizaram a operação "Quinta Parte", ontem, quarta-feira (9), em oito cidades paraenses, mas com foco em Redenção e Conceição do Araguaia, onde operavam quase todos os envolvidos.
O objetivo foi desarticular um mega um esquema de corrupção que envolvia servidores públicos da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) e sonegadores de tributos fiscais.
46 pessoas foram presas até ontem à noite, todas serão transferidas nesta quinta-feira, 10, para presídios na Região Metropolitana de Belém.
Um ano de investigação
A operação foi resultado de um ano de investigações coordenadas pela Superintendência da Regional do Araguaia Paraense, com sede em Redenção.
67 pessoas investigadas
Por enquanto, 67 (sessenta e sete) são investigadas, sendo servidores da SEFA, contadores, empresários.
Vários mandados de prisões preventivas foram expedidos contra os denunciados pela prática de crimes de corrupção passiva, peculato, lavagem de dinheiro, organização criminosa, além de crimes contra a ordem tributária e corrupção ativa. Os mandados foram expedidos pelo juiz da vara de combate as organizações criminosas em Belém.
GAECO
As investigações foram realizadas pela Polícia Civil do Estado do Pará com apoio do Ministério Público de Conceição do Araguaia e Ministério Público de Belém (GAECO).
Empresário "mentiroso e corrupto"
Quando você ouvir um empresário reclamando de que paga imposto, acredite, você está diante de um mentiroso. Toda a carga tributária brasileira é embutida no preço do produto ou serviço, quem paga é você.
Fingido
O empresário mentiroso e corrupto, também é um fingido, pois como ele pega seu dinheiro na hora que você compra o produto ou serviço, mas ele só tem que quitar o imposto depois, as vezes apenas no fim do ano, o fingido acha que a grana é dele e dela se apropria - na verdade é um cínico.
O mentiroso e corrupto "rouba" duas vezes, primeiro de você, que já pagou, depois do estado, para quem ele deveria apenas repassar o dinheiro que recebeu das suas mãos.
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