No Pará, filho de governador do PSDB vende combustível para a PM, na Marabá de Tião Miranda e Maurino Magalhães o judiciário manda prender é um vereador do PT
Medida extrema e carente de fundamentação
A prisão preventiva (AQUI no DOL) de um vereador do PT em Marabá causa espanto na população local.
Política
O caso IPASEMAR se arrasta a um bom tempo na justiça, a essa altura determinar a prisão preventiva de alguém não parece que seja algo que tenha base em fatos concretos, ainda mais se essa prisão for para evitar que essa pessoa assuma um mandato popular, quando o próprio judiciário poderia determinar seus afastamento do cargo.
O pior para o judiciário é assistir a cada dia uma grande parcela da população creditar a atuação dos seus membros a mais pura política.
Nem Tião e nem Maurino Magalhães foram presos, sobrou para o PEDRO SOUZA
Na cidade que teve Tião Miranda e Maurino Magalhães como prefeito e que nunca sofreram qualquer medida judicial que implicasse em suas prisões, assiste ao mesmo judiciário proferir medida extrema contra um vereador da cidade.
Não deixa de ser interessante observar que prefeito afastados dos seus cargos, como Tião Miranda e Maurino Magalhães, jamais tiveram a prisão preventiva decretada, sobrou para o PEDRO SOUZA.
Marabá desconfia
O governo municipal de JOÃO SALAME, sem desconsiderar seus erros, vem sofrendo uma verdadeira "blitz" dos setores mais retrógrados de Marabá, a começar pelo sindicalismo oportunista e de aluguel.
Sindicalistas de aluguel
Diretores sindicais são membros e candidatos de partidos ligados a uma velha direita que sempre busca atalhos pra suas campanhas eleitorais.
No caso, é nítido que sindicalistas alugaram as reivindicações mais que justas dos professores, filiaram essas reivindicações para seus partidos e pretensões eleitoreiras, tentando inviabilizar a administração do atual prefeito.
Tiro pela culatra
Pode ser que os tiros dos sindicalistas de "aluguel" saiam pela culatra e os oportunistas tenham como retorno da população de Marabá um fiasco eleitoral.
No estado
O cidadão paraense fica espantado, no estado que empresas ligadas ao filho do governador do PSDB fatura milhões vendendo combustível para a PM, que a filha do governador do PSDB é flagrada em ligação telefônica pedindo a lista dos maiores contribuintes da fazenda estadual não se tem notícias de nenhuma decisão do judiciário coibindo tais práticas, muito menos da prisão de alguém, mas esse mesmo judiciário determina a prisão preventiva de outras pessoas, políticos de outros partidos, por fatos notoriamente menos graves.
Tudo é estranho.
Não custa lembrar a Revista Fórum de 2013
Em 2013, a Revista Forum (AQUI) publicou um imbróglio em que externou aspectos do judiciário que nenhum país merece. Na época, SALAME acusou membros do judiciário paraense de venderem "sentenças".
Hoje
Nessa atual quadra histórica que vive o país, é dever da imprensa livre fiscalizar o judiciário e o Ministério Público com maior rigor que aos próprios políticos, o Brasil vive um momento muito estranho, a situação beira o estado de exceção, se é que já não se vive no próprio.
Política
O caso IPASEMAR se arrasta a um bom tempo na justiça, a essa altura determinar a prisão preventiva de alguém não parece que seja algo que tenha base em fatos concretos, ainda mais se essa prisão for para evitar que essa pessoa assuma um mandato popular, quando o próprio judiciário poderia determinar seus afastamento do cargo.
O pior para o judiciário é assistir a cada dia uma grande parcela da população creditar a atuação dos seus membros a mais pura política.
Nem Tião e nem Maurino Magalhães foram presos, sobrou para o PEDRO SOUZA
Na cidade que teve Tião Miranda e Maurino Magalhães como prefeito e que nunca sofreram qualquer medida judicial que implicasse em suas prisões, assiste ao mesmo judiciário proferir medida extrema contra um vereador da cidade.
Não deixa de ser interessante observar que prefeito afastados dos seus cargos, como Tião Miranda e Maurino Magalhães, jamais tiveram a prisão preventiva decretada, sobrou para o PEDRO SOUZA.
Marabá desconfia
O governo municipal de JOÃO SALAME, sem desconsiderar seus erros, vem sofrendo uma verdadeira "blitz" dos setores mais retrógrados de Marabá, a começar pelo sindicalismo oportunista e de aluguel.
Sindicalistas de aluguel
Diretores sindicais são membros e candidatos de partidos ligados a uma velha direita que sempre busca atalhos pra suas campanhas eleitorais.
No caso, é nítido que sindicalistas alugaram as reivindicações mais que justas dos professores, filiaram essas reivindicações para seus partidos e pretensões eleitoreiras, tentando inviabilizar a administração do atual prefeito.
Tiro pela culatra
Pode ser que os tiros dos sindicalistas de "aluguel" saiam pela culatra e os oportunistas tenham como retorno da população de Marabá um fiasco eleitoral.
No estado
O cidadão paraense fica espantado, no estado que empresas ligadas ao filho do governador do PSDB fatura milhões vendendo combustível para a PM, que a filha do governador do PSDB é flagrada em ligação telefônica pedindo a lista dos maiores contribuintes da fazenda estadual não se tem notícias de nenhuma decisão do judiciário coibindo tais práticas, muito menos da prisão de alguém, mas esse mesmo judiciário determina a prisão preventiva de outras pessoas, políticos de outros partidos, por fatos notoriamente menos graves.
Tudo é estranho.
Não custa lembrar a Revista Fórum de 2013
Em 2013, a Revista Forum (AQUI) publicou um imbróglio em que externou aspectos do judiciário que nenhum país merece. Na época, SALAME acusou membros do judiciário paraense de venderem "sentenças".
Hoje
Nessa atual quadra histórica que vive o país, é dever da imprensa livre fiscalizar o judiciário e o Ministério Público com maior rigor que aos próprios políticos, o Brasil vive um momento muito estranho, a situação beira o estado de exceção, se é que já não se vive no próprio.
Talvez vc esteja enganado em sua postagem, pois como Marabaense que sou, o que eu vi na campanha so seu João Salame foi ele pedindo apoio a todos os sindicatos de classes, cheguei a ouvir de um professor esse lamento: Tião foi um bom adiministrador, mais não é politico, tenho receio que ele volte, e faça corte na educação, prefiro o João que falou em seu programa eleitoral que se eleito ele vai procurar é colocar um pouco que seja no salarios doa educadores mais tirar jamais, eu lhe pergunto quem mentiu e quem enganou?
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