Feirantes não acreditam no governo VALMIR DA INTEGRAL e resistem no seu local de trabalho

Dr. LÍBIO MOURA, juiz na Comarca de Parauapebas, intermediando a crise que envolve o governo VALMIR DA INTEGRAL e os feirantes em Parauapebas, veja o vídeo:

"Oxente", cadê o prefeito?

Você cidadão de Parauapebas assistiu o vídeo e deve se perguntar: "oxente, cadê o prefeito?"

O correto

Tente compreender o motivo do prefeito VALMIR DA INTEGRAL não comparecer para negociar com os feirantes, que seria o correto?

Será que sua presença seria tido como "inadimplemento" na certa, vulgo CALOTE.

Distanciamento


Nenhuma instituição fica bem ao lado do governo municipal de Parauapebas, o distanciamento, parece ser a postura mais prudente.

Desde que a feira existe

Se há alguma ilegalidade na ocupação de mais de 20 anos, que o interessado, a parte, O MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS, ingresse com a ação de REINTEGRAÇÃO DE POSSE.

Não se entende o "voluntarismo" do MPPA, há fatos e casos mais importantes e para os quais a população de Parauapebas esperaria mais empenho do MPPA, como por exemplo, a conclusão da OPERAÇÃO FILISTEUS I e II. 

Dizem que o MPPA tem um TAC que já dura 5 anos

O MPPA teria firmado, há 5 anos atrás, um TAC, mas nesse período o MPPA não tomou nenhuma providência para a retirada dos feirantes ou para a propositura de soluções concretas.

Como um TAC perdura 5 anos e nada é feito para o seu cumprimento?

O Ministério Público que é tão sumido em Parauapebas

Qual o motivo do MPPA Parauapebas resolver assumir o lugar do poder executivo na bilionária Parauapebas, contra POBRES feirantes? 

A cidade e seus cidadãos não estão entendendo é nada.

Que fez o governo, nesses 5 anos

Que fez o governo do município de Parauapebas para buscar solucionar a situação dos feirantes: negociou, cumpriu, descumpriu, deu calote? Que fez? Por que os feirantes não aceitam o acordo? 

Apenas por que não tem palavras, quem os protege do CALOTE. 

Melhor seria I

Talvez, mais que a permanência ou saída dos feirantes do seu local de trabalho, devesse o Ministério Público do Pará buscar fazer cumprir a LEI DE IMPROBIDADE em Parauapebas, combater o NEPOTISMO, o superfaturamento e a OSTENTAÇÃO.

Melhor seria II

O Ministério Publico poderia apontar ao povo de Parauapebas onde está aplicado os R$ 600 MILHÕES em obras e instalações que o governo municipal gastou nesses 3 anos? 

Onde está o dinheiro da ASSISTÊNCIA SOCIAL?

Esse mesmo Ministério Público, tão preocupado com os feirantes, saberia dizer onde é aplicado os recursos da ASSISTÊNCIA SOCIAL em Parauapebas?

Vale do Sol e Alto Bonito?

Esse MINISTÉRIO PÚBLICO saberia explicar ao povo de Parauapebas o que ocorre e o que ocorreu com as obras no residencial VALE DO SOL e no Residencial ALTO BONITO? 

Nem se está cobrando a prisão dos responsáveis e beneficiados pelas desapropriações, seria muita coisa para o MPPA da bilionária Parauapebas.

Que o Pará e o Brasil assistam como coisas andam na bilionária Parauapebas.

E os pobres feirantes deveriam confiar que VALMIR DA INTEGRAL cumprirá o que acorda - mas eles não cumprem nem o TAC?

Se coloque no lugar dos feirantes, alguns deles, imagina-se, há mais de duas décadas ocupando o local de onde agora estão ameaçados de serem "despejados".

O que passa na cabeça desses pais de famílias na iminência de serem retirados pelos poderes públicos, de onde ganham o sustento de seus filhos, em troca, eles tem um sólido ACORDO, como a garantia e ao final de tudo, a parte responsável pelo seu cumprimento será o governo chefiado pelo prefeito VALMIR DA INTEGRAL.

Que horror!

Não cumpre nem decisão judicial, nem TAC e nem recomendação do Ministério Público,  dirá um ACORDO com humildes feirantes

O prefeito VALMIR DA INTEGRAL assinou um TAC com o Ministério Público, não cumpriu (LEIA AQUI).

Tem TAC com o município de Parauapebas sobre o transporte público, tem até decisão judicial com prazo e tudo, não cumpriu.

Ele cumprirá com os feirantes? 

Os feirantes são quem não tem palavra?

Com certeza, quem não tem palavra é outra "entidade", toda a Parauapebas sabe quem não tem palavra, claro, exceto umas e outras  honrosas exceções, isso é lamentável.

Saída justa

Desde que Parauapebas existe que esses e ou outros feirantes ocupam essa área, muitas vezes incentivados pelo próprio poder público, não seria mais justo encontrar uma solução em que se contemple a permanência deles no local?

Na hora de outro TAC

O que impede o MPPA encontrar uma saída verdadeiramente negociada, com instrumentos que não se permitam 5 anos de gaveta e de fato contemple os feirantes. 

Sem sentido

Uma governo que paga R$ 70 MILHÕES para um advogado que nunca ganhou uma ação sobre CFEM para o município, com certeza, tem condições de abrigar alguns feirantes no seu erário.