João Salame decreta emergência na saúde de Marabá para contratar sem licitação
Enquanto saúde de Marabá é caótica, prefeito vai disputar eleição na inútil AMAT
Prefeito de Marabá , Salame, mais preocupado com eleição na AMAT |
João Salame (PPS), prefeito de Marabá, decretou situação de emergência na saúde municipal por 30 dias. Alega que falta medicamentos e insumos nas unidades de saúde da rede pública do município.
Difícil acreditar que o prefeito tenha sido apanhado de surpresa pela caótica situação da saúde no município e, agora, decorridos quase 60 dias de exercício no cargo, recorra a um decreto para afastar os controles e procedimentos da lei lde icitações. No mínimo soa demagógica a medida do prefeito, no fundo inócua, pois com ou sem emergência a população ficará sem remédios e sem atendimento adequado nas unidades de saúde de Marabá.
Tem sido recorrente no Pará municípios decretarem situação de emergência apenas para facilitar a vida de prefeitos incompetentes e mal intecionados, no Estado, com Marabá, já chega a 20 o número municípios que anunciaram algum tipo de emergência.
Tem prefeito que quer dispensa de licitação para tudo, até para atividades administrativas, tem deles que decretam tal estado de emergência por 180 dias, 6 meses. Um absurdo, na verdade uma burla às leis e à Constituição Federal.
Tem prefeito que quer dispensa de licitação para tudo, até para atividades administrativas, tem deles que decretam tal estado de emergência por 180 dias, 6 meses. Um absurdo, na verdade uma burla às leis e à Constituição Federal.
O que quase carioca prefeito de Marabá, Salame, desconheça é que essa é a rotina do povo, decretar emergência é só demagogia de um prefeito que insiste em se comportar como eterno candidato, agora na AMAT.
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