À queima-roupa, arma falhou
Um extremista de direita, com tatuagem nazista, tentou assassinar a vice-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, ontem (01/09).
A pistola utilizada para o crime tinha cinco projéteis, mas falhou, apesar de ter sido acionado o gatilho a poucos centímetros do rosto de Cristina Kirchner.
O indíviduo nasceu em São Paulo, filho de pai chileno e mãe argentina, se trata de um extremista (bolsonarista), nada tem a ver com o povo brasileiro, muito menos com nossos jovens que buscam na Argentina a oportunidade de estudo e trabalho.
Pena seria de prisão perpétua
O militante de extrema-direita, um típico 'bolsonarista', ficará sujeito a pena prevista pelo Código Penal da Argentina, prisão perpétua, sendo reduzida, caso de tentaviva, para reclusão de 15 a 20 anos.
Atentado abala Argentina, governo decreta feriado nacional
Após o ataque contra a vice-presidente (aqui) Cristina Kirchner, Alberto Fernández decretou que esta sexta-feira, 2 de setembro, seja feriado nacional"para que o povo argentino possa expressar sua mais profunda rejeição" aos acontecimentos ocorridos nesta quinta-feira à noite na Recoleta. A medida foi publicada esta manhã no Diário Oficial (leia aqui).
Veja vídeo - momento que o criminoso agia
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