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sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

O Ministério Público cobra explicações da Marinha, ICMBio, PF e órgãos ambientais sobre danos em Alter do Chão, no rio Tapajós


GT do Tapajós

O Ministério Público do Pará conduziu uma reunião preparatória (aqui) visando um encontro que será realizado no próximo dia 1º de fevereiro, na sede da Promotoria de Justiça de Santarém, com a participação de várias  instituições, o objetivo é delinear estratégias de enfrentamento a agenda criminosa que ameaça o meio ambiente na bacia do Tapajós.

O alerta veio com o escurecimento das águas em Alter do Chão, os estragos afetam o turismo na principal praia da Amazônia brasileira, ameaçando também a saúde e a segurança das populações ribeirinhas.

Todos sabem

A atividade da garimpagem e o desmatamento ao longo da bacia do rio Tapajós são as principais causas dos danos às praias de Alter do Chão (aqui)

Amazônia ameaçada, o Pará é o ponto fraco 

O garimpo e o desmatamento causam danos que vão além de Santarém/PA, a sobrevivência da Amazônia está ameaçada, principalmente no Pará, onde a agenda ambiental do governador Helder Barbalho é extremamente confusa, aliás é o seu ponto fraco.

Os prejuízos com as mudanças climáticas são perceptíveis em todo o planeta, não demora e o Pará sentirá os efeitos negativos.

O garimpo ilegal contra Alter do Chão repercutiu no mundo todo

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