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quarta-feira, 11 de março de 2020

A professora Francisca Ciza e o procurador Hernandes Margalho



A lei é a mesma, mas os pesos e as medidas são diferentes

O Ministério Público do Estado (MPPA) entrou com ação de improbidade administrativa contra a professora Francisca Ciza,  ela é vereadora do DEM, foi acusada de fraudar folhas de ponto, atestando falsamente sua presença nos locais de prestação de serviço, o caso foi orquestrado pelo suplente, desejoso em conseguir um atalho para chegar a Câmara Municipal. 


A vereadora Francisca Martins conheceu o rigor da lei e da atuação do Ministério Público, em 5 de setembro de 2017 ela teve seus bens bloqueados em até R$ 9.106,89 por um juiz local. Ciza teve a sua vida funcional exposta nas redes sociais.

Já o procurador Margalho


O caso da professora Francisca Ciza não é comparável ao do ex-Procurador Geral do  Município Margalho, o rapaz não é visto no município de Parauapebas há muito tempo, apesar de constar na folha de pagamento da prefeitura.

Tudo aponta que a Procuradoria Geral do Município instituiu um peculiar regime jurídico para um dos seus colegas, concebido especialmente pra ele.

Parece que até a aprovação, nomeação e posse do procurador Margalho é tudo muito peculiar.

Partiu para Belém

As informações é de que Margalho atuaria em Belém, onde seria uma espécie de representante da PGM, mas ninguém explica quando e como foi 'legalmente' instituída esse 'órgão' do município na capital do estado.

Margalho é o 'padrinho' da atual Procuradora Geral do Município, era o todo poderoso do governo Darci Lermen, ocupando o mesmo posto que hoje é do Sr. Keniston Braga.

Ciza tem seus bens bloqueados e será condenada, já Margalho tem seu peculiar regime jurídico.

A lei é única, é a mesma, mas não parece!

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