"DOUTRINAÇÃO NAZISTA"
Na Alemanha nazista as crianças também eram obrigadas a cantar o hino e a dizer: "DEUTSCHLAND ÜBER ALLE, GOTT VOR ALLEM".
Não é por menos, diz o ditado popular: "o patriotismo é o último refúgio dos canalhas, o primeiro é a religião".
Na Alemanha ninguém levava a sério os atos iniciais dos criminosos nazistas, se minimizava, buscando algo de positivo, aqui no Brasil a coisa não está muito diferente do "III Reich", um ministro sem a menor educação, que já chamou todos os brasileiros que viajam para o exterior de "ladrões", agora quer constranger as crianças a cantarem o hino nacional e a saudarem o governo dos milicianos com o seu lema eleitoral, inspirado na propaganda adotada pelos seguidores de Hitler: "Brasil, acima de tudo; Deus acima de todos".
Não tente ver algo diferente de "doutrinação nazista" naquilo que é "doutrinação nazista", a vítima será você, no caso, seus filhos!
Não tente ver algo diferente de "doutrinação nazista" naquilo que é "doutrinação nazista", a vítima será você, no caso, seus filhos!
Escola não é laranjal de milicianos
Diante da repercussão, o ministro sem noção voltou atrás, mudou a sua "ordem" e retirou a saudação nazista, lema da campanha eleitoral do seu chefe, mas continuou a insistir com o pedido de que as crianças cantem o hino nacional.
Como se constata, não foi um erro, no mínimo se tem um crime de improbidade ou algo ainda mais grave, um crime de responsabilidade, isso se o Brasil tivesse lei, caso essa lei fosse para todos, não apenas objeto de trapaça eleitoral de juiz lavajateiro em busca de grana, holofotes e cargo político.
O ministro da educação deve pensar, talvez tenha certeza, que as escolas brasileiras são um imenso laranjal de milicianos, um espelho do governo ao qual tenta servir com toda a sua imbecil inutilidade.
Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Sergipe e vários estados se insurgem contra a doutrinação nazista
Vários estados já descartaram adotar a ordem do ministro sem noção.
É preciso perdoar o colombiano, ele não tem discernimento para a missão, foi alçado ao cargo por um chefe sem o menor compromisso com uma educação de qualidade, ambos, para escaparem das suas obrigações, refugiam-se num patriotismo de fachada, longe de qualquer compreensão do que seja política pública educacional.
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