Entre os condenados, o ex-comandante-chefe do Exército do Chile, entre os anos de 2002 e 2006, o general Juan Emilio Cheyre
No Brasil os defensores da ditadura militar assumem o poder, no Chile eles estão indo pra cadeia - o local certo
O general Juan Emilio Cheyre foi condenado,
no Brasil os bandidos de farda estão soltos
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No Chile, o ex-comandante-chefe do Exército é condenado por cumplicidade nas mortes de 15 pessoas após o golpe militar de 1973
Enquanto a mídia brasileira e Bolsonaro/Temer tentam empurrar a falida previdência chilena como exemplo para os brasileiros, a justiça daquele país, que não tolera medíocres que nem Sérgio Moro, deu mais um exemplo de seriedade ao mundo, condenando a três anos e um dia de prisão o marginal de farda Juan Emilio Cheyre, ele é general e foi ex-comandante do exército chileno entre os anos de 2002 e 2006.
O general Cheyre é a figura mais importante a ser responsabilizada até agora pelos abusos cometidos durante o regime do general Augusto Pinochet.
Caravana da morte
O bandido de farda também deve ser herói do presidente eleito do Brasil e dos seus filhos, mas no Chile a conversa pra esse tipo de bandido é outra, ele foi condenado por cumplicidade com a notória "Caravana da Morte", uma unidade militar enviada pelo general Pinochet a áreas remotas chilenas para caçar ativistas da oposição.
A "caravana da morte" esteve na cidade de La Serena, no norte do país, um mês após o golpe de Estado em setembro de 1973, matando 15 opositores ao regime de Pinochet, foi por esse fato que o general Cheyre foi condenado.
Um justiça de verdade, não essa imundície lavajateira do Brasil
O juiz de investigação Mario Carroza, que não é do tipo "moleque celebridade da Globo", disse que a condenação do general mostra que o sistema judiciário do Chile é "igualitário", ou seja, caixa 2 é caixa 2, já no Brasil.
Ou seja, no Chile, militar que pensa que nem Bolsonaro, vai pra cadeia, já no Brasil!
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