A autarquia SAAEP deve passar por profundas alterações e uma "Parceria-Público-Privada"(PPP) é o modelo preferido pelo governo de Parauapebas
SAAEP
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O SAAEP é um caso sem solução, foi criada em 2009, virou um poço de problemas, tem de tudo, menos água para a população.
Em 2018, o governo Darci Lermen também decidiu priorizar uma mudança total no modelo atual da autarquia, do jeito que está não fica, o serviço é ruim, decorrente de uma gestão ainda pior. A equipe do governo municipal ajustará o calendário de mudanças com as obras de macrodrenagem financiadas pelo Banco Mundial, a prefeitura pretende inciar tudo ainda nesse primeiro semestre, mesmo que tenha de utilizar recursos próprios.
Terra de ninguém
A autarquia, não é de hoje, virou terra de ninguém, uma "galinha de ovos de ouro", um sonho de todo político e de qualquer vereador, o que foi uma boa idéia lá em 2009, foi transformado numa bomba pronta pra explodir a qualquer momento, essa é a realidade do SAAEP.
Cabide de emprego
Cabide de emprego e despesas inesgotáveis, o SAAEP parece um dreno de recursos da população de Parauapebas, entra ano e sai e os cofres públicos tem que abastecer a autarquia.
Em 2018, o governo Darci Lermen também decidiu priorizar uma mudança total no modelo atual da autarquia, do jeito que está não fica, o serviço é ruim, decorrente de uma gestão ainda pior. A equipe do governo municipal ajustará o calendário de mudanças com as obras de macrodrenagem financiadas pelo Banco Mundial, a prefeitura pretende inciar tudo ainda nesse primeiro semestre, mesmo que tenha de utilizar recursos próprios.
Terra de ninguém
A autarquia, não é de hoje, virou terra de ninguém, uma "galinha de ovos de ouro", um sonho de todo político e de qualquer vereador, o que foi uma boa idéia lá em 2009, foi transformado numa bomba pronta pra explodir a qualquer momento, essa é a realidade do SAAEP.
Cabide de emprego
Cabide de emprego e despesas inesgotáveis, o SAAEP parece um dreno de recursos da população de Parauapebas, entra ano e sai e os cofres públicos tem que abastecer a autarquia.
Fechar a única torneira que funciona na SAAEP
Passou a hora de mudar o rumo da autarquia, a torneira do SAAEP abastece tudo, menos a população de Parauapebas, tem que fechar a sangria o mais urgente possível.
Um fiasco, é o resumo de tudo que pode ser dito da história do SAAEP no município de Parauapebas, entra gestor e sai gestor e o serviço fica sempre a desejar.
PPP
A atual gestão de Parauapebas, sob o comando de Darci Lermen, quer resolver de uma vez por todas a situação da autarquia, tem plena consciência que do jeito que está e sempre esteve Parauapebas não suporta mais, a equipe do governo municipal estuda uma "parceira-público-privada", uma PPP, para profissionalizar a gestão desse importante serviço público.
Um grande potencial
Segundo os números do IBGE, em 2010, quando Parauapebas tinha 153.908 habitantes, existiam 42.726 domicílios, em 2017 a cidade tinha uma população estimada em 202.356 o que pode se projetar algo em torno de 56.210 domicílios residenciais.
Cobrando uma tarifa minima de cada unidade habitacional, que no Brasil está na faixa de R$ 50 em média, incluindo o serviço de saneamento, o potencial de faturamento anual da SAAEP ultrapassa os R$ 33 milhões.
Tem que ter serviço
Evidente, para cobrar a tarifa mínima que seja, o serviço tem que ser ofertado com alguma qualidade, algo que nunca fez parte da história da autarquia SAAEP.
Parauapebas não pode perder mais tempo
O governo Darci Lermen tem plena consciência que não pode perder mais tempo, ainda mais que a cidade passará por grandes obras de saneamento e macrodrenagem, obras que iniciarão ainda no primeiro semestre de 2018.
Um fiasco, é o resumo de tudo que pode ser dito da história do SAAEP no município de Parauapebas, entra gestor e sai gestor e o serviço fica sempre a desejar.
PPP
A atual gestão de Parauapebas, sob o comando de Darci Lermen, quer resolver de uma vez por todas a situação da autarquia, tem plena consciência que do jeito que está e sempre esteve Parauapebas não suporta mais, a equipe do governo municipal estuda uma "parceira-público-privada", uma PPP, para profissionalizar a gestão desse importante serviço público.
Um grande potencial
Segundo os números do IBGE, em 2010, quando Parauapebas tinha 153.908 habitantes, existiam 42.726 domicílios, em 2017 a cidade tinha uma população estimada em 202.356 o que pode se projetar algo em torno de 56.210 domicílios residenciais.
Cobrando uma tarifa minima de cada unidade habitacional, que no Brasil está na faixa de R$ 50 em média, incluindo o serviço de saneamento, o potencial de faturamento anual da SAAEP ultrapassa os R$ 33 milhões.
Tem que ter serviço
Evidente, para cobrar a tarifa mínima que seja, o serviço tem que ser ofertado com alguma qualidade, algo que nunca fez parte da história da autarquia SAAEP.
Parauapebas não pode perder mais tempo
O governo Darci Lermen tem plena consciência que não pode perder mais tempo, ainda mais que a cidade passará por grandes obras de saneamento e macrodrenagem, obras que iniciarão ainda no primeiro semestre de 2018.
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