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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Parauapebas em retrocesso ambiental – Parte I


Nossa região é situada em um ecossistema verde, a Amazônia, surtido de inúmeras qualidades e paisagens de potenciais invejáveis. Com uma área serrinea, logicamente composto de inúmeras serras, Parauapebas é hidrograficamente rica, de uma flora mestiça e vasta, riqueza essas que não vem sendo preservada até mesmo ignorada totalmente pela fiscalização competente, a cidade vem passando por um processo de crescimento irreparável no tocante a economia e população.





Parauapebas que é rodeada de lindas curvas serrosas, praticamente, uma característica não valorizada.


Torna-se evidente para qualquer ótica sustentável os crimes ambientais que vem fazendo da cidade uma um local de predação as APP’s (Áreas de preservação Permanente), uma preocupação de poucos.

O crescimento populacional vem fazendo com que os setores imobiliários e iniciativas públicas tomem atitudes que aos olhos de ambientalistas não são admiráveis, que é a dizimação dos morros e aterros dos riachos à fins de ganhar territórios planos e mais acessíveis. Esquecem, atropelam ou ignoram a lei de crimes ambientais, a carta da terra e o código florestal brasileiro que são formulações, conceitos que regem o andamento sustentável do mundo globalizado, focado na qualidade de vida como um todo. Atitudes, notoriamente, sem conceitos socioambientais fazem com que Parauapebas viva um retrocesso ambiental.

Os morros, encostas, fundos e vales e matas ciliares são consideradas de acordo o código florestal brasileiro como APP’s, ou seja, precisam ser preservadas eternamente para o bem social e humano.


Inúmeras indagações e denúncias informais já foram feitas, principalmente na internet, pedindo fiscalizações e respostas sobres os acontecidos como: queimadas, lixo urbano, matas ciliares, preservação de fundos de vales, desmatamento e destruição dos morros. Os dois últimos exemplos são os fatores mais cobrados e expostos por internautas. 

“Se não adotarmos uma postura de preocupação com nosso habitat, darmos para nós mesmo uma alternativa de melhora, cobrarmos efetividade dos órgãos competentes. Não podemos questionar o meio ambiente ruim que temos.”

Jorge Clésio, A consciência ambientaltem que prevalecer

8 comentários:

  1. Jorge Clésio quando vc sugere "uma postura d preocupação", é p haver mudanças em qual "ambito"? As contradições e as posturas nesta pauta é de igual valor qdo se critica os comportamentos ambientais . É necessário fazer "coletivos" e comissões p q haja um sentimento d construção ambiental.

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    1. A citação no último parágrafo foi um crédito ao artigo anterior (http://soldocarajas.blogspot.com.br/2014/07/sintese-consciencia-ambiental-tem-que.html).

      A mudança seria em todos os âmbitos tendo em vista que hoje não "nos" preocupamos nem com lixo em frente a nosso residência. A partir que adotarmo uma posta, hábito de preocupação com o nosso meio melhoraremos nossa qualidade de vida. Realmente uma ação conjunta é necessária, porém na citação foi diretamente específica as atitudes individuais.

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    2. Na parte II irei tornar as inferências mais claras.

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    3. O ser humano é muito mau educado aqui em parauapebas ninguém liga para o meio ambiente por isso vivemos nessa poluição sem parar lixo, queimadas, poluição do ar é o que mais tem e o governo não está nem aí muito menos a população

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  2. [...] Antigamente, consideravam que os recursos ambientais era ilimitados, inesgotáveis. O conceito era que podíamos usar o que quiséssemos do nosso mundo e que os recursos eram permanentes renovados. A ciência e os fatos se encarregaram de mostrar que não é bem assim. Inúmeras espécies foram extintas, florestas foram devastadas, a poluição está praticamente em todos os lugares e o ar que respiramos está "comprometido".

    A tecnologia vem ajudando bastante, mas esse processo evolutivo também traz impactos ambientais até por quê muito do que foi desenvolvido foi feito na teoria do que nosso ambiente é ilimitado, isso está se revertendo, a preocupação está maior, a necessidade da preservação está sendo um fator primordial no mundo da produção tecnológica. No entanto o que mais intriga são os fatores básicos e pessoais que estão destruindo o ambiente de convivência.

    Se não adotarmos uma postura de preocupação com nosso habitat, darmos para nós mesmo uma alternativa de melhora, cobrarmos efetividade dos órgãos competentes. Não podemos questionar o meio ambiente ruim que temos. [...]

    - A consciência ambiental tem que prevalecer (http://goo.gl/bHLXdI)

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  3. Triste realidade me Parauapebas vai chegar o dia que não teremos mais morros e nem paisagem verde

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  4. Parauapebas continua em uma situação deprimente.

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