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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Relator pede a condenação de Dr. Rômulo Maia, ex-secretário de saúde de Parauapebas no governo Valmir da Integral

Rombo na saúde pode envolver o montante de R$ 74 milhões, apenas em 2013, primeiro ano do governo Valmir da Integral





Relator pede reprovação das Contas do Fundo Municipal de Saúde de Parauapebas, ano de 2013, gestão RÔMULO MAIA, secretário de VALMIR DA INTEGRAL

O Plenário do Tribunal de Contas dos Municípios do Pará (TCM-PA), no último dia 19/12, colocou em pauta as contas do Fundo Municipal de Saúde de Parauapebas, exercício de 2013, o primeiro ano da gestão VALMIR DA INTEGRAL, sob a responsabilidade do Dr. Rômulo Maia.

O resultado do julgamento ainda não está acessível, mas o Ministério Público, a Auditoria e voto do Conselheiro Relator pedem a REPROVAÇÃO das contas, ou seja, a condenação do Dr. Rômulo Maia.

Alto risco - rombo de R$ 74 MILHÕES

Segundo foi apurado pelo TCM-PA, nos autos do Processo n° 983982013-00, as contas envolvem a cifra de R$ 168 MILHÕES, sendo que as irregularidades constatadas podem alcançar mais de R$ 74 MILHÕES. 

O TCM classificou o processo como de alto risco. 

Apenas o primeiro ano

O desastre Valmir Integral na sua passagem pela prefeitura de Parauapebas ainda repercute na saúde do município, em apenas um ano o rombo pode alcançar R$ 74 MILHÕES, quando a conta fechar para os 4 anos de má-gestão se estima algo em torno dos R$ 300 MILHÕES.

Saiu da UTI

Muita coisa melhorou, para quem recebeu um hospital fechado e um rombo orçamentário inestimável, como se constata no relatório do TCM, o atual governo de Parauapebas fez foi milagre em 2017, retirou a saúde pública da UTI, embora o quadro ainda seja grave, pois foram 4 anos de intenso sofrimento.

A população ainda sofre e os servidores também

Com um rombo pode ultrapassar os R$ 300 MILHÕES, a situação exige um esforço ainda maior do atual governo de Parauapebas para o ano de 2018. 

Não é à toa que a população e os servidores da rede pública municipal de saúde ainda sofrem com as sequelas deixadas pelo ex-prefeito Valmir da Integral.

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