Ele assessorava golpistas
Ontem (28/11), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou o afastamento cautelar do juiz federal Sandro Nunes Vieira, o magistrado é citado no relatório da Polícia Federal (PF) que indiciou o Jair Bolsonaro e mais 36 acusados pela tentativa de golpe de Estado em 2022.
A indignidade do indivíduo Sandro Nunes Vieira é de espantar até os mais puros incautos da sua categoria, o togado foi juiz auxiliar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mesmo assim não se furtou a assessorar golpistas que planejavam destruir o principal órgão da Justiça Eleitoral, buscando a ruptura democrática.
Queria ficar no anonimato
O juiz federal Sandro Nunes Vieira, por certo, tem discernimento pra saber que golpista é capaz de tudo, até de assassinar ministro do TSE, justamente da Corte onde ele atuava como juiz auxiliar.
Por certo, o juiz tem discernimento pra intuir que auxiliou a disseminação de argumentos falaciosos para descrebilizar as urnas eletrônicas, por isso pedia anonimato da sua participação.
Considerando que Parauapebas/PA teve bloqueio de rodovia (ainda impune), veja mais um trecho do relatório da PF
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