A compra de votos para eleger Luiz Castilho passou por uma farsa envolvendo os vereadores Braz e Pavão com simulações de candidaturas: 'estamos pagando, ajeitando, pra você votar em você'
Eleição da presidência da Câmara de Parauapebas foi comprada pela White Tratores e Darci Lermen
O site da Câmara de Parauapebas (aqui) divulgou mentiras sobre uma eleição fictícia, as cartas já estavam marcadas, os bastidores da eleição agora são revelados, uma verdadeira organização criminosa arquitetou lances ousados e sofisticados para eleger o atual presidente do legislativo municipal, Luiz Castilho, possibilitando que o prefeito Darci Lermen e o empresário Branco da White Tratores tenham total controle da maioria dos vereadores da Câmara Municipal de Parauapebas/PA.
Tudo claro
O áudio divulgado acima é o empresário Branco da White Tratores revelando um esquema criminoso de compra de votos na Câmara de Vereadores de Parauapebas, 'ajeitando' tudo adiantado.
O que se comenta é que o empresário foi flagrado se gabando do esquema para o prefeito Darci Lermen (MDB).
Braz e Pavão no centro do esquema criminoso
Em determinado ponto da gravação, o empresário Branco da White Tratores confessa que 'ajeitou o Pavão' e que 'ajeitou o Braz'.
A eleição foi realizada no dia 11 de dezembro de 2018, Pavão e Braz usaram seus nomes em candidaturas fictícias, operando como laranjas da White Tratores, com o objetivo de desestimular outros vereadores e garantirem 9 votos para a eleição de Luiz Castilho, exatamente como 'ajeitado' em conluio com o empresário João Vicente Ferreira do Vale, vulgo Branco da White, um velho conhecido da Polícia Federal por envolvimento no episódio do 'avião do PT', nas eleições de 2012 (aqui).
Os vereadores que votaram no esquema criminoso foram: João do Feijão, Maridé Gomes (PSC), Kelen Adriana, Eliene Soares, Rafael Ribeiro (MDB), Horácio Martins, Francisca Ciza (DEM) e Marcelo Parcerinho (PSC).
A eleição foi realizada no dia 11 de dezembro de 2018, Pavão e Braz usaram seus nomes em candidaturas fictícias, operando como laranjas da White Tratores, com o objetivo de desestimular outros vereadores e garantirem 9 votos para a eleição de Luiz Castilho, exatamente como 'ajeitado' em conluio com o empresário João Vicente Ferreira do Vale, vulgo Branco da White, um velho conhecido da Polícia Federal por envolvimento no episódio do 'avião do PT', nas eleições de 2012 (aqui).
Os vereadores que votaram no esquema criminoso foram: João do Feijão, Maridé Gomes (PSC), Kelen Adriana, Eliene Soares, Rafael Ribeiro (MDB), Horácio Martins, Francisca Ciza (DEM) e Marcelo Parcerinho (PSC).
Conforme 'ajeitado', José Pavão recebeu três votos, contando com o dele. Ivanaldo Braz recebeu o próprio voto e o de Joelma Leite (PSD).
E agora, Ministério Público
O esquema de compra de votos na Câmara de Vereadores está mais do que comprovado, o dinheiro vem, na sua maior parte, da secretaria de obras, cujo secretário foi indicado em conluio pelos vereadores e pelo empresário Branco da White, o governo Darci Lermen já desembolsou mais de R$ 170 milhões para a quadrilha.
O Ministério Público do Pará barrou uma licitação de locação de maquinas e 'caçambas' no valor de R$ 92 milhões, já agora em 2020, em virtude de notório superfaturamento (MPPA-aqui), essa ação ainda não alcançou os contratos realizados anteriormente, principalmente na secretaria de obras, beneficiando a White Tratores, os valores envolvidos superam os R$ 170 milhões.
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