Operação de Furnas sem Aécio, Cunha, Gilmar Mendes e Bolsonaro não merece crédito
"Em ação policial, batizada como Barão Gatuno, a Polícia Civil do Rio de Janeiro mirou o esquema de corrupção em Furnas, que vem desde o governo Fernando Henrique Cardoso, quando o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) nomeou Dimas Toledo como diretor da estatal.
Há dois mandados de condução coercitiva e um deles é contra Dimas Toledo, que era acusado de pagar um mensalão a deputados da chamada "lista de Furnas" (leia no www.brasil247.com).
Tipo Lava Jato
O que a sociedade tem que observar é se não se trata apenas de mais um repeteco tipo Lava Jato, onde agentes públicos fazem papel de políticos e querem protagonismo e "prêmios".
Todos sabem quem está na lista de Furnas
Ancelmo Gois, no Globo, lembrou que o processo da Lista de Furnas, dinheiro de caixa 2 que abasteceu 156 campanhas em 2000, foi reaberto.
Estão lá os notórios Aécio, Serra e Alckmin — mas também Eduardo Cunha e Jair Bolsonaro. Os seguidores do JB estão ouriçados, alegando que se trata de mais uma calúnia contra o incorruptível mito.
Em 2015, Bolsonaro acusou na Câmara que “os canalhas ligados ao PT e PSOL” forjaram o documento. É a mesma argumentação de Aécio Neves, que apenas tira o PSOL (leia no DCM).
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