O descaso com que as instituições bancárias tratam os usuários dos seus serviços em Parauapebas é caso de polícia, um flagrante constrangimento, não permitindo sequer que seus clientes adentrem nas agências. Obrigam que as filas sejam formadas nas ruas, nas calçadas.
Essa situação não tem razão, a não ser pela inoperância dos Ministério Público do Pará em Parauapebas, a quem caberia a defesa dos direitos difusos e coletivos. Este órgão, já deveria ter acionado os bancos e seus prepostos no município, mas sempre se queda inerte e é como se não existisse em Parauapebas. Os cidadãos de Parauapebas nunca podem contar com a atuação do MPPA, notadamente quando o assunto é a defesa da probidade e da cidadania.
O vereador Bruno Soares, pretende que essa inércia do Ministério Público seja cessada e representou para que o "parquet" atue em defesa dos cidadãos parauapebenses.
Vereador Bruno, tens uma grande oportunidade para mostrar ao POVO de Parauapebas o teu posicionamento sobre os desmandos administrativos na PMP. Junte-se ao deputado Parsifal e leve essa bandeira adiante: nós o(POVO) agradecemos.
ResponderExcluirNo Banco do Brasil em Parauapebas, o cidadão não tem o direito de ir e vir respeitado, pois a pessoa é obrigada a passar por uma triagem para ter acesso à parte interna da agência.Foi o meio que o BB encontrou para não superlotar a as agências. A agência do Rio Verde é uma lentidão para atender as pessoas.Leva-se até 30 minutos para se pegar uma senha.
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