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sábado, 26 de janeiro de 2019

BRUMADINHO: Tragédia é fruto do desdém de Bolsonaro, ele chegou a cogitar o fim do ministério do Meio Ambiente

Mais de 200 desaparecidos e MOURÃO, o general covarde, tenta livrar o governo Bolsonaro da sua inteira responsabilidade 

Presidente eleito ameaça o meio ambiente e colocou um condenado por improbidade pra administrar o setor, além de defender a flexibilização das regras ambientais




Tragédia é responsabilidade da agenda anti-ambiental do governo Bolsonaro 

A mineradora VALE, em 2015, na cidade de Mariana-MG, ou seja, nesse mesmo Estado, essa mesma empresa, causou a maior tragédia ambiental da história do Brasil, talvez uma das maiores do mundo. 

Bolsonaro, mesmo assim, o presidente do Brasil, um completo sem noção, sinaliza para as mineradoras que não precisam se preocupar com essa agenda, prometendo "afrouxar as regras ambientais".

Bolsonaro cancelou a realização da Conferência da ONU sobre o clima que seria realizada no BRASIL 

Alguém pode achar que o governo Bolsonaro começou ontem e que ele não tem nada com essa tragédia, é puro engano, talvez ele, o presidente, seja o principal responsável, dada a sua promessa de deixar por conta das empresas e o agronegócio o destino do meio-ambiente no Brasil, logicamente, diante disso, essa gente deixa de tomar os cuidados que a lei ambiental impõe, pois o presidente é o primeiro a incentivar tal comportamento.

Lembrem-se, para atacar a agenda ambiental e mostrar subserviência ao presidente dos Estados Unidos (TRUMP), Bolsonaro cancelou uma Conferência da ONU, que discutiria as mudanças climáticas e seria realizada no Brasil.

Agenda de destruição do meio-ambiente 

Completamente sem noção sobre a importância da agenda ambiental, Bolsonaro sinaliza para as grandes empresas, tipo a mineradora VALE, e para criminosos fazendeiros  do agronegócio, que a agenda ambiental não é prioridade para o seu governo, obviamente, esses setores passam a não investirem o suficiente para evitar esse tipo de tragédia que ocorreu em Brumadinho.

A promessa e o agir de Bolsonaro

Diante das promessas e do modo de agir do governo Bolsonaro, nomeando para ministro do meio-ambiente um condenado por improbidade, todos os envolvidos são incentivados a terem um comportamento danoso ao meio ambiente.

O presidente brasileiro trata com desdém e chegou a cogitar o fim do ministério do Meio Ambiente, ele quer  flexibilizar o devido e necessário licenciamento, deixando nas mãos das empresas, tipo a VALE, a fiscalização dos seus projetos que demandem gestão de recursos naturais.

A pergunta que não quer calar

Como um presidente do Brasil, depois da tragédia de Mariana, do aumento do desmatamento na Amazônia, ainda fala em flexibilizar o licenciamento ambiental?

O governador de Minas é mais sem noção que Bolsonaro

O demagogo ZEMA, atual governador de MG, cinicamente anuncia solidariedade às vítimas da VALE na tragédia de Brumadinho, mas tem dois secretários vindos de empresas de mineração.

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