Segundo a reportagem do "CT ONLINE", os pistoleiros também mataram o líder comunitário "o Grande"
Popó, Grande e Jakson - GAECO perto de solucionar casos
de pistolagem em Parauapebas
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Assassinos do Dr. Dácio são os mesmos do líder comunitário "o Grande"
Na matéria do Correio Tocantins, jornal de Marabá, aponta que o GAECO já pode saber quem mandou matar o líder comunitário "o GRANDE", também assassinado na mesma data em que o advogado Dácio foi executado.
O Gaeco já tem elementos que comprovam que os assassinos do Dr. Dácio e do líder comunitário "o Grande" seriam as mesmas pessoas, mas o (s) mandante(s) seriam outros.
Assassinato do Dr. Jakson
Apesar da Polícia Civil do Amazonas ter encontrados os autores do assassinato do Dr. Jakson, afirmando tratar-se de latrocídio, o fato é que em Parauapebas pouca gente aceita essa conclusão.
Popó
Outro caso que nunca foi solucionado é o do jornalista Popó, atual coordenador municipal do partido REDE.
Especulações
Na cidade o boato é que um empresário local estaria envolvido nos crimes e poderia ser preso a qualquer momento.
Advogada mandou matar ex-sócio por medo que vazassem informações
Um crime que envolve uma rede de intrigas. Assim pode ser descrito o plano e execução da morte do advogado Dácio Antônio Gonçalves Cunha, ocorrida em 5 de novembro de 2013, em frente à casa onde ele morava, à Rua 15 de Novembro, esquina com a Rua Tancredo Neves, Bairro Rio Verde, em Parauapebas.
O CORREIO teve acesso à denúncia - feita ao Poder Judiciário pela 1ª Promotoria de Justiça do Ministério Público do Estado do Pará em Parauapebas - que detalha como o crime foi arquitetado e executado e o envolvimento dos policiais militares acusados em outros crimes. A advogada Betânia Maria Amorim Viveiros, mandante do crime, o capitão Dercilio Júlio de Souza Nascimento, intermediador, e os executores - cabo Kacilio Rodrigues Silva e soldado Francisco da Silva Sousa - foram presos no dia 18 de fevereiro deste ano em operação deflagrada pelo MP.
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