A obra vai viabilizar o tráfego de embarcações e comboios em um trecho de 500 quilômetros, ligando Marabá (PA) a Vila do Conde (PA)
Desgaste das pedras que dificultam navegação no Rio Tocantins (derrocamento) facilitará escoamento de grãos e minério de ferro do Pará, Maranhão, Tocantins, Goiás e Mato Grosso, além de possibilitar rota para EUA e Europa. Foto: Divulgação Dnit |
Pedral do Lourenço
O Pedral do Lourenço tem 43 quilômetros de extensão e está localizado entre a Ilha do Bogéa e o município de Santa Terezinha do Tauri, no Pará.
A obra vai viabilizar o tráfego contínuo de embarcações e comboios em um trecho de 500 quilômetros, que vai de Marabá (PA) a Vila do Conde (PA).
Dilma Roussef
O edital foi lançado pessoalmente pela presidenta Dilma Rousseff no dia 20 de março de 2014. A execução desta obra fará o derrocamento do Pedral do Lourenço, no estado do Pará, operação que consiste em desgastar as pedras que impedem a navegação de comboios de carga durante os meses em que o Rio Tocantins fica mais raso.
Helder Barbalho
Para o ministro Helder Barbalho, da Secretaria de Portos, o resultado da licitação mostra que a presidenta Dilma Rousseff cumpriu a promessa de dar início às obras do pedral, cujo edital de derrocamento foi lançado por ela mesma, em 20 de março de 2014.
Facilitar escoamento de produção
A navegabilidade da hidrovia do Tocantins vai facilitar o escoamento da produção agrícola, pecuária e mineral do Pará, Maranhão, Tocantins, Goiás e Mato Grosso, que têm o Porto de Vila do Conde e a região do baixo Amazonas como destino.
O porto também está situado em local privilegiado, em relação ao mercado europeu e ao norte-americano, com uma rota de capacidade operacional estimada em 20 milhões de toneladas para o ano de 2025.
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