O princípio da eficiência e os 'prós e contras' da operação tapa buraco em Parauapebas/PA
"PRÓS" buracos
O caro leitor não deve gostar de buraco, ninguém gosta, não 'estamos a falar' do jogo de cartas, muito menos de um jogo de cartas marcadas, o assunto em pauta é buraco em via pública, algo que não falta em Parauapebas.
Pois bem, se você não gosta de buraco, o povo do PROS gosta, pelo menos deve gostar de tapar buraco.
PROS é um partido presidido pelo Branco, o empreiteiro que resolveu virar político, a legenda preside a Câmara de Vereadores, é o principal partido da base aliada do governo municipal de Parauapebas.
40, 80, 90...
O número do PROS, o partido que tapa buracos, não é 40 e nem 80, é 90, mas isso nada tem com o assunto em pauta, qual seja, uma decisão judicial que confirma, por enquanto, a suspensão da operação 'tapa buraco' nas vias públicas de Parauapebas.
Eficiência
Em nome da eficência, o governo de Parauapebas previa gastar algo 'próximo de R$ 40 milhões, e, em poucos meses, migrou para valores superiores a
R$ 80 milhões', isso mesmo, na disputa entre os 'prós e contras' os 'prós' venceram e o valor saltou para mais de R$ 80 milhões. É a tal da eficiência.
Ano eleitoral
Todos os anos a chuva caía e os buracos apareciam, como explicar que apenas no ano das eleições se pretende gastar mais de R$ 80 milhões com uma operação 'tapa buraco'?
Os 'prós' e os contras na ponta do lápis
Na decisão do juiz Lauro Fontes é fácil constatar que já no valor de R$ 40 milhões a eficiência caiu no 'buraco'. Quem sabe, a administração municipal de Parauapebas esclareça, na ponta do lápis, com eficiência, como chegou ao valor de R$ 80 milhões, basta responder o que a justiça pergunta:
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