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terça-feira, 12 de julho de 2022

Com derrota irreversível, Bolsonaro incita a violência política nas eleições de 2022

 

Derrota certa

A derrota de Bolsonaro em outubro é algo certo, o cenário é irreversível, daí o recrudescimento do discurso do ódio do ocupante do Palácio do Planalto, provocando um contínuo aumento dos casos de violência política em 2022, comparando com períodos anteriores.

Os números comprovam que existe um incentivo do governo federal para a violência política (aqui), comparando com mesmo período eleitoral de 2020, pleito que envolve mais candidaturas que a de 2022, o aumento da violência política só tem uma causa: Bolsonaro.  

Aumento no periodo de 23%

O Diário do Pará mostra números de um estudo do GIEL - Grupo de Investigação Eleitoral - da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) onde revela que em 2022 o aumento da violência política doi de 23% (aqui).

No primeiro trimestre de 2022 o aumento da violência já tinha alcançado quase 50% em relação ao último trimestre de 2021.
"O primeiro trimestre de 2022 registrou aumento do número de episódios de violência política em relação ao trimestre anterior. Foram registrados 113 novos casos de violência em todo o país, o que significou um aumento de 48,7% em relação ao último trimestre de 2021. Desde o início da contagem, em janeiro de 2019, já alcançamos à marca de 1108 casos. O Rio de Janeiro aparece novamente em primeiro lugar, com 14 ocorrências (12,4%), seguido por Bahia e Pará, com 12 casos cada (10,6%), São Paulo com 11 (9,7%), e Minas Gerais e Pernambuco com oito casos cada (7,1%). Não identificamos episódios de violência política no Amapá, Distrito Federal, Piauí e Santa Catarina"-.(Clique aqui)

Menor e mais violento

Sem opção, isolado, o bolsonarismo fala apenas pra dentro do seu curral, Bolsonaro tende a ficar menor e mais violento à medida que a eleição se aproxima.

Suicídio político/eleitoral

Não é plano de Bolsonaro uma vitória em 2022, mas evitar ser reduzido a pó no Congresso Nacional, tentar sobreviver diante das dezenas ou centenas de condenações que receberá da Justiça ao deixar a presidência do Brasil.

Bolsonaro já escolheu o suicídio eleitoral e a violência como arma política.

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