Sete servidores do gabinete do deputado Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) fizeram transferências bancárias para uma conta mantida por Fabricio José Carlos de Queiroz, o motorista, um ex-PM passou um cheque de R$ 24 mil para Michelle Bolsonaro, esposa do presidente eleito - a Lava Jato prendeu até o governador do RJ, mas não tocou em ninguém ligado ao clã Bolsonaro
Um silêncio eloquente e convincente
A dupla Sérgio Moro e Jair Bolsonaro, diante das denúncias e provas contundentes, uma movimentação financeira de mais de R$ 1.2 MILHÃO, o silêncio do ex-juiz lavajateiro e do seu "patrão-presidente" é muito mais que eloquente: é convincente.
Não foi preso
"Será que Flávio Bolsonaro foi poupado de ser preso pela operação Furna da Onça? Por quê? E Sérgio Moro, o que fará?", questiona ainda o parlamentar, Paulo Pimenta (PT-RS), informando que já apresentou uma representação criminal contra Flávio Bolsonaro e a futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Entre todos os deputados pegos na operação, Flávio Bolsonaro é o que movimentou a maior quantia de dinheiro: seu motorista mantinha uma conta com R$ 1,2 milhão e fez vários depósitos para a esposa de Jair Bolsonaro. Além disso, pagava todas as contas da futura primeira-dama.
Por que ele não foi preso? A pergunta que não quer calar!
Por que ele não foi preso? A pergunta que não quer calar!
7 servidores depositavam grana pra ele - mas falta o powerpoint da Lava Jato
Sete servidores da Alerj que passaram pelo gabinete do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) fizeram transferências bancárias para uma conta mantida pelo ex-policial militar Fabricio José Carlos de Queiroz; segundo levantamento feito pela revista Veja com base no relatório do Coaf, esses servidores transferiram no total R$ 116.556 para a conta de Queiroz entre 1º de janeiro de 2016 e 31 de janeiro de 2017.
A PF prendeu 10 deputados, mas não prendeu o que movimentou mais dinheiro, o filho do Bolsonaro, parece muito estranho.
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