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Operação Militar Especial
Em 24 de fevereiro, o presidente da Rússia lançou uma Operação Militar Especial no território da Ucrânia em defesas das populações das repúblicas de Donetsk e Lugansk, região do Donbass, atacadas por neonazistas sob ordens de Kiev (OTAN). O objetivo da operação é "a desmilitarização e desnazificação" da Ucrânia (aqui).
Apoio e neutralidade da população da Ucrânia
A Operação Militar Especial da Rússia na Ucrânia não poderia esperar um cenário melhor, a população ucraniana está neutra, os moradores temem mais os terroristas e os nacionalistas neonazis comandados por Kiev (OTAN).
Cerco
O Exército russo não invade cidades, vilas ou assentamentos rurais, ele cerca com batalhões e convida os 'defensores (neonazistas)' a deixar o território por conta própria, individualmente, sem colunas militares organizadas, a maior parte tem voluntariamente abandonado os seus equipamentos pesados – todos esses bens estão sendo destruídos.
A Ucrânia não tem mais Exército regular, tem neonazis
Cerca de 90% das Forças Armadas da Ucrânia: Exército, Marinha e Aeronáutica foram dizimadas, só existem no papel e nas "fakenews" da mídia ocidental.
A Ucrânia não tem mais uma "força armada" regular, restam mercenários, cujo apelido, formação de grupos terroristas e neonazistas, os quais não são unidades militares, mas grupos de sabotagem.
Mercenários, neonazis do Euro Reich
O Estado-Maior da Rússia já declarou que não considera os mercenários que atuam na Ucrânia como combatentes com direitos às convenções internacionais sobre prisioneiros de guerra, eles serão caçados e dizimados, sem direito a qualquer honra.
A Rússia não faz na Ucrânia o que os EUA fez no Iraque
A Rússia toma todos os cuidados necessários para proteger a população civil e preservar o máximo possível da infraestrutura da Ucrânia.
A Rússia não está fazendo na Ucrânia o mesmo que os Estados Unidos e a OTAN fizeram no Iraque, Líbia e Síria, quando esses países foram completamente arrasados.
Perdas mínimas
Pelo lado russo as perdas são mínimas, do ponto de vista estatístico militar, considerando que os soldados russos se opõem ao terceiro maior exército da Europa e muitas formações neonazistas financiadas pelos Estados Unidos e pelas potências ocidentais.
Uma nova página na arte da guerra
Quase todas as grandes cidades da Ucrânia já estão sob domínio ou sob cerco da Rússia:
Kiev — com 2 786 518 de habitantes (cerco)
Carcóvia — com 1 440 676 de habitantes (domínio)
Odessa — com 1 003 705 de habitantes (cerco)
Dnipro — com 1 001 612 de habitantes (cerco)
Donetsk — com 977 257 habitantes (domínio)
Zaporizhzhya — com 776 918 habitantes (domínio)
Lviv — com 758 351 habitantes (sob fogo leve)
Kryvyi Rih — com 670 068 habitantes (domínio)
Mykolaiv — com 499 659 habitantes (domínio)
Mariupol — com 489 702 habitantes (domínio)
Kiev, a capital do país, está totalmente imobilizada, seus três milhões de cidadãos vivendo em pânico, sob intenso bombardeio da propaganda ocidental.
Mais da metade dos moradores já abandonaram a cidade (aqui), a parte que permanece se torna refém e sendo utilizada como escudo humano pelos neonazistas ucranianos.
Todos os objetivos da operação, estratégicos e táticos, foram alcançados pela Rússia, trata de uma página completamente nova na arte da guerra, humilhando os Estados Unidos e as potências coloniais da Europa.
Fontes: The Saker (Islândia), Moon of Alabama (EUA), RT (russo), Sputnik (russo)
OBS: Sob a Operação da Rússia na Ucrânia o SOL DO CARAJÁS não utiliza como fonte qualquer notícia da mídia corporativa ocidental (CNN, NYT, BBC, DW, TVE, REUTERS, EURONEWS, GLOBO, FOLHA DE SÃO PAULO - todos estes fazem propaganda dos Estados Unidos e OTAN)
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