segunda-feira, 2 de agosto de 2021

PMs aterrorizam mãe e filho, empresária pede ajuda contra as agressões da Rocam em Parauapebas (VÍDEO)


Mãe pede ajuda contra PMs violentos

Enquanto o governo Helder Barbalho anuncia a redução da violência no Pará (leia aqui), no município de Parauapebas uma mãe pede socorro contra as agressões de PM's da Rocam, o caso surgiu nas redes sociais, mas as vítimas, mãe e filho, foram aconselhadas a não denunciarem, pois poderiam sofrer emboscada e serem assassinadas

Segundo relatos, as imagens internas e externas do estabelecimento comercial foram disponibilizadas para as autoridades competentes.

Não é caso isolado

A situação de horror vivenciada pela mãe e filho não é um caso isolado, esse tipo de ocorrência tem sido presenciada quase diariamente, as vítimas preferem o silêncio com medo de serem 'emboscadas' e assassinadas.

PM drogado voltou com apoio de outros 'colegas'


Segundo o relato da mãe, um PM, com nítidos sinais de uso de droga, adentrou no seu estabelecimento comercial, chutou mesa, mandou clientes deixarem o local sem o pagamento das contas, agrediu seu filho e o frentista do posto, onde funciona a 'conveniência'.

Noutro dia, o mesmo PM retornou ao local, dessa vez com o apoio da patrulha da Rocam, o policial entrou no local com 'foco' no filho da proprietária, algemaram o rapaz e o conduziram à delegacia. 

Professor agredido, torturado e ameaçado de morte



Um professor, também em Parauapebas, relatou que sofre agressões de PMs, comunicou o fato as autoridades competentes, até o momento nada foi apurado e nenhum dos policiais identificados, apesar de indícios fortíssimos de tortura e ameaças de morte.

Invasão do hospital

A suspeita é que essa mesma unidade da PM seja aquela que deu cobertura para o vereador Aurélio Goiano invadir a ala da Covid do Hospital Geral de Parauapebas (leia aqui).

'Polícia política', disse Eliel para Chamonzinho

Em matéria do Blog do Zé Dudu, o deputado Chamonzinho assumiu que indicou o comando da PM, sendo repreendido pelo colega Eliel, alertando para o risco de se ter uma 'polícia política': 

Chamozinho disse que apenas indicou e o currículo foi avaliado pelo comandante-geral de Polícia Militar e pelo governador do Estado. “Não tenho poder de nomear, apenas de indicar, como todos nós indicamos para vários cargos...”(Leia aqui)

Parauapebas presencia agentes públicos agirem como bem entendem,  acreditando que a indicação de um político lhes protegem dos ditames da Lei.

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