sexta-feira, 13 de julho de 2018

Alemanha, uma mulher neonazista foi condenada a prisão perpétua; já no Brasil, o neonazista Bolsonaro quer ser presidente



Na Alemanha

A Alemanha sofreu e ainda sofre com as assombrações do nazismo, mas as autoridades não perdoam, diferente do Brasil, pasmem, que tolera e ainda incentiva a cultura do ódio dos marginais de farda da ditadura militar.

Depois de 5 anos de duração finalmente chega ao fim o processo contra uma louca de nome Beate Zschape, membro de um grupo neonazista, ela foi condenada a prisão perpétua, o crime foi ser simplesmente ativista de uma organização neonazista, ela nunca participou de atentado ou qualquer ação do grupo, na ALEMANHA basta negar a existência ou divulgar o nazismo que é crime e as penas são severas (Leia AQUI - Sputnik News).

No Brasil

Veja só, quanta diferença, no Brasil, os membros da ditadura militar negam sua existência, divulgam suas idéias e nada acontece, tem até ruas, avenidas e escolas em homenagem aos membros da nossa "gestapo tupiniquim".

Pasmem, eles estão todos soltos, tem um dos meliantes respondendo processo por racismo e apologia ao estupro, os autos estão no acovardado STF. O rapaz atende pelo nome de Bolsonaro, ele militou 26 anos no partido do Maluf, por coincidência, uma cria dos marginais de farda que assaltaram a república brasileira por 21 anos,  o moço quer ser presidente e com os votos de "nosotros": quilombolas, índios, cafuzos e mamelucos - pode?

Com certeza, não é pra rir!

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