Denunciação caluniosa: Itupiranga e Parauapebas

Disputas políticas entre vereadores e suplentes podem estar por trás de denúncias em Itupiranga e Parauapebas

Itupiranga e Parauapebas

Imagine vereadores e suplentes se enfrentando numa disputa por vagas numa Câmara,  para isso estariam usando no entrevero toda sorte de denúncias uns contra os outros, sabendo que em alguns casos as pessoas são inocentes, parece que isso está ocorrendo em Itupiranga e Parauapebas.

O caso Itupiranga

Em Itupiranga, o vereador JORDÃO MARTINS CUNHA, presidente da Câmara, tentou instrumentalizar o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), oferecendo denúncias infundadas contra pessoas que sabia ser inocentes, o feitiço virou contra o feiticeiro.

O caso do vereador é grave, pois tentou empurrar no meio de denúncias verossímeis outras acusações que sabia não ter a mínima procedência, apenas para perseguição e interesse político partidário.

O vereador agora responderá por denunciação caluniosa, várias vezes, podendo resultar em mais de 8 anos de cadeia, no caso de procedência.

O Caso Parauapebas

Em Parauapebas parece ter algo parecido ocorrendo, com uma diferença, na cidade as denúncias estariam sendo fomentadas por suplentes que sonham com os cargos dos vereadores eleitos. O alvo das denúncias seriam vereadoras que também são professoras.

Os esquema usaria "laranjas" pra fazer as denúncias, omitindo seus verdadeiros autores,  algumas denúncias parecem ter alguns fundamentos, mas outras acusações são nitidamente "artificiais" e com jeito de pura armação.

O Ministério Público

O MPPA, tanto em Itupiranga como em Parauapebas, estaria de olho nas "denúncias" sem fundamento.

Você ter certeza da inocência do indivíduo e ainda assim investe contra essa pessoa é coisa de "farsa jato" e pega muito mal.

Desfecho sob suspense

Vamos ver se em Parauapebas teremos o mesmo desfecho que em Itupiranga ou se realmente as denúncias em Parauapebas são procedentes.

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