segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Trump - a Caminho de NUREMBERG

O decreto de TRUMP viola a Convenção de Genebra e acordos humanitários


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O mundo terá que pensar em TRUMP, 
nem que para isso se recorra a NUREMBERG



Conversa de louco

"Quem ouve conversa de louco, louco fica", mas se esse louco tem ao alcance dos seus dedos os botões do segundo maior arsenal nuclear do mundo, melhor correr o risco e levar esse louco a sério.

Neonazismo

O neonazismo ganhou sala, quarto e cama na Casa Branca, com porta voz e tudo, Donald Trump perdeu no voto popular, venceu a presidência dos EUA no colégio eleitoral, o que parecia conversa de louco vai se tornando realidade, o neonazista confirma que construirá um muro na fronteira com o México (de quem os Estados Unidos já roubou metade do território), por último, editou um decreto que proíbe os muçulmanos e mais os nacionais de 7 países árabes de entrarem na terra da "liberdade". 

Que nem Hitler

A conversa do louco é que assim procedendo ele estaria protegendo o cidadão norte-americano, trata-se do mesmo rosário de Hitler contra os judeus, também alegava que protegeria o alemão da "raça impura". Dessa vez, o louco dos EUA substitui os judeus pelos muçulmanos e latinos (inclusive você, brasileño).

Líderes europeus refutam

Na Europa, a reação é ainda tímida, mesmo assim os chefes dos principais países condenaram a atitude de Trump.

Na Alemanha

A chanceler alemã, Angela Merkel, demonstrou preocupação, dizendo que "não justifica colocar pessoas sob uma suspeita generalizada somente por suas origens ou sua fé".

Na França

Um ministro francês afirmou que "o terrorismo não conhece nacionalidades. A discriminação não é uma resposta", sendo inútil a atitude do louco que preside os EUA.

Na Inglaterra

Até na aliada incondicional dos EUA a decisão de Trump foi condenada, o chanceler britânico, Boris Johnson, criticou a medida americana, classificando-a "como um erro, divisionista e estigmatizadora de pessoas apenas pela sua nacionalidade".

O atleta medalhista olímpico - Mo Farah


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O atleta somali, naturalizado britânico, Mo Farah, foi atingido pela medida do neo-nazista Donald Trump, em viagem, Mo Farah, atualmente residindo nos EUA, não poderia retornar para sua família, seu lar, o atleta chegou a divulgar o manifesto abaixo:

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"No 1° de Janeiro deste ano, sua majestade, a rainha, fez de mim um cavaleiro do Reino. No dia 27 de Janeiro, o presidente Donald Trump parece querer fazer de mim um alienígena.

Eu sou um cidadão britânico que viveu na América nos últimos seis anos - trabalhando duro, contribui para a sociedade, pagando meus impostos e trazendo nossos quatro filhos para este lugar que chamamos lar. Agora, eu e muitos outros, talvez não sejam mais bem-vindos. É profundamente perturbador, ter que contar aos meus filhos que o pai não pode voltar para casa - como explicar que o presidente dos EUA criou uma política que vem de um lugar da ignorância e do preconceito.

Fui acolhido na Grã-Bretanha vindo da Somália, aos oito anos de idade, a mim foi dada a chance de ter sucesso e concretizar os meus sonhos. Eu tenho orgulho de representar o meu país, ganhando medalhas para o povo britânico e por isso recebi a maior honra de ser um cavaleiro do reino. Minha história é um exemplo do que pode acontecer quando você segue a política da compaixão e compreensão, não a do ódio e do isolamento".
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