Desrespeito aos servidores concursados
A Secretaria de Planejamento de Parauapebas, que coordena também a comissão de licitação, resolveu trazer uma equipe completa de licitação do Estado do Piauí, coisas que os funcionários da PMP viram ocorrer no passado com o secretário Célio Costa, com a promessa de que, se conduzissem bem o processo de contratação da merenda escolar de 2015 (Processo:Pregão Presencial 9/2014 031 SEMED), entregariam para esta equipe toda a gestão da licitação de Parauapebas, em total desrespeito aos empregados da PMP/Licitação que ali estão e trabalham.
Perdidos e "erros"
Ocorre que a equipe especialista vinda do outro estado, têm se mostrado totalmente perdida, (...), por exemplo, todas as publicações efetuadas pela “nova” equipe, informa nos diários do estado do Pará e nos demais site de consulta, um número de processo que não identifica a licitação da merenda escolar, dificultando o acompanhamento do andamento do processo pelos canais oficiais.
Informações erradas
As informações são enviadas com numeração errada, outra situação muito pior, foi a publicação nos órgãos oficiais, mesmo com o número errado, no dia 06/05/2015 a ocorrência de uma reunião para o mesmo dia da publicação, ou seja, quem utilizou-se das informações oficiais ficou sem poder participar, mais uma vez contrariando a legislação onde o princípio da isonomia, publicidade, transparência e condições de igualdade são os pilares da lei de licitações. Lógico que os erros de numeração nas publicações podem ser corrigidos com erratas e novas publicações, mas que especialistas são estes que erram tanto?
Licitação da merenda escolar
A contração da merenda escolar de 2015 de Parauapebas é através da modalidade pregão (Processo: Pregão Presencial 9/2014 031 SEMED).
A lei que criou o instrumento pregão buscou uma maior concorrência, possibilitando a administração pública comprar mais barato. A equipe que veio de fora da cidade, por incrível que pareça, desclassificou todas as empresas que apresentaram preços iniciais inferiores a 30% do valor (preço) de referência informado no edital pela prefeitura de Parauapebas, ou seja, em tempos de pouco dinheiro, quem tentou participar do processo, sendo mais competitivo e ofertando preços mais baratos foi “previamente” desclassificado pela equipe de especialistas do outro estado, exigindo a apresentação de planilhas e mais planilhas dos fornecedores locais, a fim de eliminarem ao máximo a concorrência.
Ministério Público foi informado
Como nem tudo na vida está perdido, o Ministério Público já teve conhecimento de tais procedimentos nocivos ao dinheiro de Parauapebas e está investigando a licitação em curso, tendo sido a mesma paralisada por um mandato de segurança, solicitado por um dos vários fornecedores de Parauapebas impedidos de participar da licitação.
Esquecido
Quando o Sr. Valmir da Integral ainda não era prefeito defendia nas reuniões da ACIP e CDL uma maior participação dos empresários locais nas compras da Vale e da Prefeitura de Parauapebas, (...) mas hoje, ele faz o contrário, dificulta tudo, nunca se viu tantos horrores e perseguição aos empresários nesta cidade como tem ocorrido agora.
No hospital municipal falta tudo
Pois os nossos doentes em nossos hospitais não têm sabão, papel higiênico e etc, e, conforme o Sol dos Carajás já noticiou, não faltou comida porque uns fornecedores, mesmo sem receberem da Prefeitura, não suspenderam o fornecimento de alimentos para o hospital.
Outra dúvida: será que as nossas crianças irão ficar sem merenda, também?
Se o MP investigar direitinho vai achar dedo, mão e tudo mais de vereador indicando a mulher da licitação e a empresa do maranhão
ResponderExcluirO Pregão nº 9.2014-003SEMED, desqualificou a única empresa de Parauapebas, a RCN Rastreamento Ltda para que a Empresa Parasat, de Imperatriz, ganhasse a licitação, cuja informação de vitória daquela empresa não se encontra em lugar nenhum. Foi aquele golpe corriqueiro: primeiro emite o edital, as empresas o compra e se qualificam e aguardam a data da disputa, mas logo veio o aditamento do contrato que solicitava ilegalmente a participação de um tipo de profissional na empresa, após a contestação por parte da RCN Rastreamento Ltda por meio de recurso, a equipe do pregão logo tratou de cancelar o edital alegando pesquisar melhores recursos tecnológico na área de rastreamento veicular, e depois de 15 dias de silêncio lá estava os adesivos da Parasat nos ônibus da SEMED. Isso é uma tragédia e insanidade deste prefeito sem noção.
ResponderExcluirGente, os boatos estão confirmando que essa tal empresa foi trazida por um vereador que manda na SEMED, assim como a aloprada que comandou a sessão da merenda sem ser pregoeira.
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