O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação contra o prefeito e três ex-secretários de saúde de Capanema, no nordeste paraense, por atos de improbidade administrativa ocorridos em 2009. As irregularidades foram apuradas e constatadas pelo Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (Denasus) em março deste ano.
Os atos de improbidade envolvem a dispensa indevida de licitações para a compra de medicamentos da assistência farmacêutica básica, de medicamentos de uso controlado e de materiais odontológicos. Eslon Aguiar Martins, atual prefeito de Capanema, e José Filho, Edmilson Bezerra e José Melo, ex-secretários municipais de Saúde, também são acusados pelas irregularidades apontadas pelo Denasus.
O procurador da República Bruno Soares Valente pediu que a Justiça Federal suspenda os direitos políticos dos réus por oito anos e exija o ressarcimento integral dos danos causados ao município, com os acréscimos legais, no valor de R$ 523,7 mil.
Fonte: DOL
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Nota: o atual governo de Parauapebas já torrou mais de R$ 300 milhões sem licitação, mas tem membro do Ministério Público do Pará que ainda vê motivos para largos sorrisos!
Só que na capital do minério, Lindolfo, os recursos são, na maioria das vezes recursos próprios, ou seja, a fiscalização fica sob responsabilidade do " rigoroso e implacável" egrégio TCM. Aí é sopa no mel....rsrsrsrsrs
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