segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Anistia é inconstitucional e golpistas eleitos em 2024 devem responder pelos seus atos


Criminosos impunes

Eles tocaram fogo em ônibus, depredaram a sede da Polícia Federal e tentaram invadir delegacias da Polícia Civil em Brasília (aqui). Eles tentaram explodir o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek de Oliveira (aqui). Os criminosos prepararam tudo para culminar na tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023.

Eles ainda estão em plena atividade, muitos foram eleitos para prefeituras e câmaras municipais por todo o país.

Eles são perseguidos pelo sistema

Os criminosos tem como alvo principal um 'imaginário sistema', no mundo real a democracia e as suas instituições garantidoras, em especial os órgãos da cúpula do Poder Judiciário, no caso brasileiro o Supremo Tribunal Federal e o Tribunal Superior Eleitoral, notadamente o ministro Alexandre de Moraes.

O braço político dessa organização criminosa está no Partido Liberal (PL), onde muitos dos seus defensores são filiados (aqui). Nas eleições de 2024, o PL elegeu 516 prefeitos, (aqui).

Ódio e nojo

A demora em punir os criminosos tem suscitado debates estéreis sobre uma inconstitucional anistia legislativa, ainda alimentada pelo braço político dessa organização criminosa que continua atuando no Congresso Nacional.

Não há possibilidade de anistia, nem expressa e nem tácita.

Promotores e Juízes eleitorais tem o dever de buscarem a responsabilização desses delinquentes, nas cidades do interior do país, tipo Parauapebas/PA.

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