Preso mais um
Ontem (25/01), a PF prendeu mais um, o extremista Marcelo Fernandes Lima, ele roubou a réplica da Constituição Federal de 1988 (aqui), no Pará, a população aguarda com ansiedade as prisões de fazendeiros, políticos, médicos e garimpeiros pelo envolvimento, incitação e defesa dos atos terroristas em Brasília.
Foragido
Quem ainda permanece foragido é o terrorista bolsonarista Wellington Macedo, a suspeita é que esteja escondido no Sul do Pará.
Wellingon já foi preso em 3 de setembro de 2021 (aqui), sendo recolhido ao Complexo Penitenciário da Papuda, mas por questões de saúde, alegada pela sua defesa, o marginal foi liberado pelo STF, mediante o cumprimento de medidas cautelares, inclusive o uso de tornozeleira eletrônica.
Índole criminosa típica de bolsonarista
Com uma índole criminosa incorrigível, típica de bolsonarista, o rapaz é um dos autores do atentado a bomba contra o Aeroporto de Brasília, na noite de Natal de 2022, desde então o marginal é procurado pela Polícia Federal e PCDF (aqui).
Parceiro do criminoso
No vídeo abaixo, o marginal Wellington Macedo aparece ao lado de um parceiro seu, o extremista de Parauapebas/PA, Gilson Fernandes, suspeito de participação no acampamento terrorista de Brasília/DF.
Mineração pode ter financiado terroristas em Brasília
Gilson Fernandes preside a Federação Brasileira de Mineração (Febram - aqui) e a Cooperativa Brasileira de Mineração (Coopbram).
Gilson Fernandes ficou nacionalmente conhecido pelo vídeo acima, em psicotranse, completa dissonância cognitiva, comemorando um ficitíco 'estado de sítio' que só existiu na sua mente alucinada.
Gilson Fernandes é presidente da Coopbram e Febram
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