Ajufe defende o sistema eleitoral dos ataques bolsonaristas
Em nota divulgada ontem (18/7), a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) defendeu a Justiça Eleitoral, a eficiência e a segurança das urnas eletrônicas, rechaçando qualquer tentativa de questionamento do resultado das eleições "fora das vias adequadas".
"O exemplo máximo dessa eficiência foi a implantação e o aperfeiçoamento das urnas eletrônicas, que, desde 1996, vêm garantindo a mais absoluta legitimidade da vontade popular, sem qualquer indício efetivo de irregularidades na sua utilização, sendo, por mais de uma vez, inclusive por meio do Congresso Nacional, rechaçada a necessidade de adoção do voto impresso". (Leia aqui)
Péssimo presidente e um mau perdedor
Enquanto Bolsonaro deixa claro para a população brasileira que além de um péssimo presidente é um mau perdedor, seu infundado inconformismo contra o sistema eleitoral brasileiro revela apenas que ele antever uma derrota irreversível para o ex-presidente Lula.
Não tem e nunca teve voto pra vencer o Lula
Bolsonaro, pra desviar o foco do seu péssimo governo, marcado pelo desemprego e pela volta da inflação, busca um 'culpado' para o seu fracasso nas eleições de 2022, escolheu as urnas eletrônicas, mas na verdade, todos sabem, ele tenta é deslegitimar o seu verdadeiro alvo - o voto popular, a escolha livre do cidadão.
Bolsonaro sabe que não é presidente legítimo do Brasil, já ganhou em 2018 devido ao Lula ter sido preso injustamente, ou seja, o seu principal adversário, que liderava as pesquisas, foi retirado da disputa e proibido de fazer campanha naquelas eleições.
Agora, Lula está livre e tem uma ampla vantagem, devendo ganhar a eleição presidencial no primeiro turno, conforme mostram todas as pesquisas.
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