Destruindo tudo
Bolsonaro e militares estimulam as duas principais atividades criminosas que atuam na Amazônia brasileira: garimpo e grilagem de terras.
Garimpeiros e fazendeiros também recebem uma ajuda do governo do Pará, Helder Barbalho criou uma data para homenagear os marginais dos garimpos (aqui) e, achando pouco, ainda está 'legalizando' as áreas griladas por fazendeiros, distribuindo títulos (aqui) sem qualquer base na ordem constitucional, duas ações que incentivam o crime organizado no Pará e na Amazônia.
Águas escuras
O resultado chegou em Alter do Chão, o caribe brasileiro, uma das praias mais lindas do mundo está ameaçada, suas águas ficaram escuras por causa do desmatamento e garimpos ilegais, atingindo o rio Tapajós, cujas águas ficam turvas em alguns períodos do ano, mas nunca em dezembro, conforme registrado por imagens de satélites.
Não há dúvidas que a principal causa é o garimpo ilegal ao longo do rio Tapajós, associada ao desmatamento, os danos ao turismo e a saúde da população de Santarém já são comprovados, 80% dos moradores da cidade tem um índice de mercúrio acima do nível estabelecido pela Organização Mundial de Saúde.
Idéias turvas
Alter do Chão é vítima dos ataques promovidos por Bolsonaro e militares brasileiros contra o maior patrimônio do país, seu maior ativo geopolítico: a Amazônia.
O meio ambiente amazônico vive sob a ameaça do garimpo ilegal, inclusive e principalmente em terras indígenas.
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