sexta-feira, 3 de setembro de 2021

O Ministério Público proibiu a participação de policiais da ativa nos atos subversivos de 7 de setembro, a banda podre da PM está sendo monitorada nos estados


Bolsonaro e os atos subversivos de 7 de setembro

Todos sabem que a família Bolsonaro é ligada ao crime, toda dia tem alguma notícia do seu envolvimento com ilícitos penais, o elo do clã com a banda podre da segurança pública é público e notório, inclusive com a prestação de homenagens e honrarias aos milicianos da PM carioca, o PCC de Farda sempre frequentou os gabinetes da 'familícia' (leia aqui).

Punição exemplar, banda podre e a politização da PM

Os Ministérios Públicos de São Paulo e do Distrito Federal foram os primeiros a coibirem a politização da tropa, buscando evitar a contaminação dos bons policiais pela banda podre das PMs estaduais (leia aqui).

O exemplo do MP de SP e do DF foi seguido de imediato, a iniciativa se espalhou e os MPs dos estados do Pernambuco, Ceará, Paraná, Santa Catarina, Pará e Mato Grosso também alertaram que a participação de policial da ativa nos atos subversivos de 7 de setembro será punida exemplarmente, inclusive os comandantes omissos.

A caneta vai pesar nos subversivos

Todos os Ministérios Públicos estaduais estão monitorando a banda podre das PMs (os bolsonaristas do PCC de farda), o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG) também se reuniu, a recomendação é que os órgãos do MP sejam implacáveis com a insubordinação e politização da tropa:
“Embora não sejamos instituição de armas, temos a caneta para judicializar.” (Procurador-geral do Ministério Público do Estado do Paraná, Gilberto Giacoia - leia aqui)
A recomendação do Ministério Público é bem clara,  os PMs que forem flagrados transgredindo os preceitos legais serão processados, presos e expulsos da corporação, os comandantes que se omitirem responderão por improbidade administrativa e também perderão os seus cargos.

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