quinta-feira, 9 de setembro de 2021

O impeachment entrou na ordem do dia, Bolsonaro atiça frota do agronegócio, depois recua com medo de prisão



Não é greve, é locaute, é crime

Todos os sindicatos de caminhoneiros negam a participação da categoria em qualquer movimento de sabotagem (leia aqui), quem está tentando paralisar as rodovias é o próprio Palácio do Planalto, Bolsonaro e o ministro Tarcísio de Freitas, estimulando os frotistas ligados ao agronegócio.

Movimento criminoso era pra ocorrer dia 7, mas fracassou

No dia 7 de setembro o Palácio do Planalto esperava causar o caos no Brasil, parando as rodovias federais em pontos estratégicos e provocando o desabastecimento, mas todos os sindicatos dos caminhoneiros recusaram para ocupar dos atos criminosos. 

Restou ao Bolsonaro os frotistas do agronegócio, que também financiaram as manifestações do dia 7 de setembro, mas com o fracasso e com a falta de apoio da população, o movimento recuou e teve adesão de apenas parte do agronegócio.

Bolsonaro insufla o criminoso agronegócio contra o STF

A parcela mais radicalizada dos fazendeiros do agronegócio tentam intimidar o Poder Judiciário por causa do julgamento de causas de interesse dos indígenas, principalmente o 'marco temporal' (leia aqui).

Criminosos: cadeia e multas 

Os frotistas do agronegócio devem recuar, diante da reação contra os seus crimes, a ordem é que a ação da polícia e do Ministério Público seja bastante dura, mediante a aplicação de multas indenizatórias por danos à coletividade, sem contar que 'locaute' é crime (aqui), ou seja, a prisão dos envolvidos será autorizada.

Pato manco

Já é consenso, Bolsonaro perdeu qualquer condição de continuar presidente, apenas se discute a fórmula do seu afastamento, se via política, por impeachment, ou por via judicial.

Bolsonaro já é um 'pato manco', será preso.

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