Bolsonaro usa Pazuello como isca, general ficou mais perto da prisão ao participar de aglomeração ilegal

Poucos e violentos - agressões 

Todo seguidor de Bolsonaro no resguardo da sua casa é um potencial Dr. Jairinho a procura de uma criança indefesa (leia aqui), mas nas ruas eles são violentos e agressivos, que nem boi desgarrado tentando chifrar a tudo e a todos, neste domingo (25), a capital carioca teve mais uma amostra de intolerância e de loucura, apesar de poucos eles são barulhentos e perigosos.

Fracasso de público, sucesso na ilicitude 

O ato convocado por Bolsonaro foi um fracasso de público, como evidenciam as imagens, basta descontar os mais de mil policiais militares, fardados e paisanas, envolvidos na segurança do evento, para se concluir que sobram apenas os organizadores e alguns alucinados, a bem da verdade, por onde passavam a população repudiava os irresponsáveis (aqui).

Fosse no Maranhão, Flávio Dino aplicaria outra multa (aqui), mas no RJ impera a impunidade, o governo carioca está nas mãos das milícias aliadas de Bolsonaro.

Agressivos

Os motociclistas e Bolsonaro agridem as famílias brasileiras e seus mais de 448 mil mortos (leia aqui), eles não tem limites.

Além da Lei, das Instituições e do Estado de Direito, a outra vítima é a imprensa, hoje os marginais acurralados com Bolsonaro foram pra cima de um repórter da CNN, o profissional teve que sair do evento pra não ser linchado pelos criminosos (leia aqui).

Um general a procura de uma cadeia ou de uma tornozeleira eletrônica

Para o ato de sabotagem contra as medidas sanitárias de combate à pandemia, Bolsonaro usou o general Pazuello como isca para afrontar as instituições, o incompetente e enrolado ex-ministro da saúde mais uma vez foi jogado ao mar, ficando sua prisão quase inevitável, seja pela CPI ou pela própria Justiça. 

Pazuello parece ter menos 'massa cerebral' que o ex-PM Daniel Silveira, preso pelo STF e hoje é monitorado por uma tornozeleira eletrônica (leia aqui).

Pazuello não respeita nem o Exército  

Tudo indica que Pazuello violou o Regulamento Disciplinar do Exército, a norma prevê punição para o militar da ativa que participe de atos políticos, no caso de hoje, Pazuello compareceu a um ato que além de político é flagrantemente ilícito, podendo ser até expulso do Exército, caso essa instituição tenha respeita pelo seu próprio regulamento.

Para evitar uma punição, o comando do Exército talvez tenha que transferir Pazuello para a reserva (aqui).

Veja o repúdio da população contra os 'vagabundos bolsonaristas'