segunda-feira, 8 de março de 2021

2022: Lula pode vencer no primeiro turno, tem 50% de potencial de votos e a menor rejeição entre os principais candidatos a presidente, indica pesquisa



50% (Brasil) e 71% (Nordeste) - Lula tem 12% de vantagem sobre o segundo colocado

O Instituto de Pesquisa Inteligência e Consultoria (IPEC), fundado por profissionais do Ibope, divulgou uma pesquisa medindo o potencial de votos para as eleições presidenciais de 2022, o LULA lidera, tem impressionantes 71% no Nordeste e 50% no Brasil.

A margem de erro da pesquisa é de 2%, ela foi realizada entre os dias 19 e 23 de fevereiro. Foram ouvidas 2.002 pessoas em 143 municípios do Brasil.

Os nomes apresentados foram: Lula, Bolsonaro, Moro, Dória, Boulos, Haddad, Ciro Gomes, Marina, Mandetta e Huck.

POTENCIAL DE VOTOS (PRINCIPAIS NOMES)

A pesquisa de potencial de votos ao invés de medir o confronto direto entre os candidatos, avalia mediante um questionário apresentado ao entrevistado se ele votaria com certeza, se poderia votar, se não votaria de jeito nenhum ou se não o conhece suficientemente para responder, de forma que ao final se tem um grau aceitação e de rejeição do candidato.

Lula lidera com aceitação de 50%, uma vantagem de 12% para o segundo colocado:

1) LULA  50%
2) BOLSONARO 38%
3) SÉRGIO MORO 31%
4) LUCIANO HUCK 28%
5) FERNANDO HADDAD 27%
6) CIRO GOMES 25%

REJEIÇÃO (PRINCIPAIS NOMES)

1) Marina 59%
2) Huck 57%
    Dória 57%
3) Bolsonaro 56%
4) Ciro 53%
5) Haddad 52%
6) Moro 50%

Boulos (49%), Lula (44%) e Mandetta (40%) ficaram com a rejeição abaixo de 50%.

Conclusão

Lula e Bolsonaro são amplamente conhecidos, apenas 6% da população afirmam não ter conhecimento suficiente da trajetória desses dois candidatos.

Tem um dado muito importante nessa pesquisa IPEC, trata da rejeição de cada candidato, para uma eleição em dois turnos, quando o candidato terá que alcançar mais de 50% dos votos para vencer o pleito e chegar a presidente, um grau de rejeição superior a 50% é um péssimo indicadorBolsonaro tem 56% de rejeição, número que praticamente o inviabiliza em 2022.

Veja gráfico

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