Stalin libertou a Polônia do jugo nazista e partiu para destruir Hitler em Berlim
Na Alemanha quem nega o Holocausto é condenado a prisão
No Brasil, o seu despreparado presidente da república, Bolsonaro, nega a existência da ditadura militar e homenageia torturador, o seu demitido secretário de cultura reverenciou Goebbels, o chefe da propaganda do regime de Hitler, mas na Alemanha a situação é bem diferente, desde 1985 a negação do extermínio dos judeus pelo regime nazista pode resultar em prisão de até 5 anos, na Áustria, essa pena pode chegar até a 20 anos (aqui-DW).
Para Hitler, só Stálin
Há 75 anos, Auschwitz, localizado na Polônia, o mais cruel campo de concentração nazista era destruído pelo exército da União Soviética.
Em Auschwitz, o regime de Hitler assassinou mais de 1 milhão de judeus (aqui-BdF).
Não fosse a determinação do povo da União Soviética e o comando de Stálin, provavelmente a história do mundo seria outra, o nazismo teria vencido a segunda guerra mundial e os judeus exterminados.
A extrema-direita pró Hitler volta a assombrar o mundo
Hoje, países que sofreram nas mãos de Hitler estão dominados por governos que são simpatizantes do nazismo e cultuam valores políticos da extrema-direita, por exemplo, a Polônia, a Hungria e a Ucrânia, todos apoiados pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que também é aliado de Bolsonaro.
Tentam revisar a história e negar a realidade com 'fakenews'
Nos EUA, no Brasil, na Polônia, na Hungria e na Ucrânia, a extrema-direita tenta mudar a história com 'fakenews': na Europa, negam o papel de Stálin e do Exército Vermelho, verdadeiros responsáveis pela derrota do nazismo; No Brasil, o tresloucado Bolsonaro nega a ditadura e homenageia seus torturadores, quer transformá-los em heróis; Nos EUA, o presidente nega até a mudança climática.
Para eles, holocausto, genocídio indígena, ditadura militar, tudo é 'uma questão de opinião', na loucura, eles tem até evidência de que a terra é plana!
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