quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

"A indústria da fé é um 'negócio' altamente lucrativo no Brasil", diz a Forbes

Os 'charlatões' são aliados do governo Bolsonaro e do crime


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Catedrais do ódio - Tabela de IPTU, valores em milhões (FOLHA)
 Fortuna dos 'charlatões' (Forbes)


Não é religião, é negócio criminoso

É mais fácil um camelo passar por um buraco de uma agulha que gente tipo Edir Macedo, Malafaia ou Feliciano entrar no céu.

No Brasil, todos sabem, menos a 'puliça' do Sérgio Moro, a principal renda das igrejas evangélicas neo-pentecostais vem do crime organizado, os pastores usam a atividade religiosa para lavar dinheiro até do PCC (aqui).

religião sempre foi um negócio rentável. E se acontecer de você ser um pregador evangélico brasileiro, as chances de ganhar na loteria celestial são realmente muito altas hoje em dia”, dizia trecho da matéria da Forbes publicada ainda em 2013 (leia aqui), de lá pra cá a máfia do mercado da fé só cresce.

A reportagem é 2013,  no Brasil de hoje o 'céu' ficou pequeno e não cabe a ambição do fundamentalismo religioso e dos mercadores da fé, o país virou um "bezerro de ouro" para os filhotes de Herodes e Caifás, no governo Bolsonaro a cultura "gospel-miliciana' tem livre arbítrio.

Evidente, a fortuna dos pastores neo-pentecostais nada tem de celestial, a maior parte é produto de crimes, a extorsão dissimulada na forma de dízimo, que vitimiza pessoas incautas e desesperadas, é apenas para lavar o dinheiro de origem ilícita, proveniente do tráfico, da corrupção na política e das milícias. 


Os 'charlatões' tem partido político 

Em Portugal, a extorsão dissimulada na forma de 'dízimo' está sendo investigada pela polícia, depois que 3 pastores foram presos por suspeita de tráfico de mulheres e crianças (aqui -RTP), já no Brasil eles tem até partido político com uma grande bancada parlamentar atuando para garantir a impunidade dos seus crimes e conquistar uma ampla imunidade tributária para os seus negócios ilícitos. 

Dinheiro é o "deus" deles


Ao invés de colocar a polícia no encalços dos 'charlatões' e investigar as ligações das igrejas evangélicas neo-pentecostais com o tráfico e o mundo do crime organizado, Bolsonaro quer é pagar a conta de energia das catedrais do ódio, mas não com o dinheiro deles ou da rachadinha do Queiroz, a conta vai é para o lombo do povo, das ovelhas.


A culpa não, mas a conta será

A culpa pode até não ser tua, mas a 'conta de luz' das catedrais do ódio será.

O chefe do ministério de Minas e Energia, Bento Albuquerque, já incorporou a gula dos 'charlatões', o segundo ele o subsídio para os fundamentalistas neo-pentecostais custará 'apenas' R$ 30 milhões, perceptível que lhe falta dignidade e senso de justiça (leia na Agência Reuters).

No Brasil, os charlatões tem vida de Ali-Babá, não pagam IPTU das suas babelescas igrejas, nem IPVA dos seus luxuosos carros e muito menos dos seus jatinhos e helicópteros, querem ficar sem pagar a conta de energia.


Jesus nunca entraria na catedral do ódio de Edir Macedo, muito menos de helicóptero

Malas no 'Templo de Salomão' - clique AQUI


Jesus jamais entraria na catedral do ódio de Edir Macedo, muito menos apoiaria a gana por dinheiro que essa gente prega sem o menor pudor. Jesus, não! Bolsonaro, sim! 


Malafaia, o odiento dizimista diz que só tem 3%

A divulgação de que Malafaia era um dos mais ricos gerou protesto do "filhote de Caifás", a Forbes não aguentou a pressão e emitiu uma nota desvergonhada, a partir de dados fornecidos pelo "odiento pastor", ele afirma ter apenas 3% da fortuna divulgada (aqui), há quem acredite.

A revista Forbes, com receio do governo de milícias que dominou o Brasil, nunca mais tocou no assunto da fortuna dos "pastores do ódio".

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