domingo, 29 de setembro de 2019

Bolsonaro joga as famílias brasileiras no desemprego e no desalento


Mesmo com expectativa de fim de ano, dados do IBGE sobre o mercado de trabalho são frustantes para as famílias brasileiras 

Bolsonaro mantém o desemprego com índices altíssimo e aumenta a informalidade no mercado de trabalho




Espasmo estatístico

Nos meses que antecedem o natal e o réveillon é normal a queda da taxa do desemprego a partir do meio do ano, mas com Bolsonaro a situação do Brasil está dramática, o desemprego resiste com índice de 11,8%,  são mais de 12,6 milhões de pessoas desempregadas.

O governo sem o menor pudor comemora um recuo insignificante de apenas 0,3% na taxa de desemprego, se comparado com o mesmo período de 2018, escondendo da população que essa irrisória queda se deve basicamente ao aumento da informalidade, que atingiu o maior nível da história: 41,4%. 

As famílias brasileiras estão sendo jogadas no desemprego, se não quiserem passar fome, resta a informalidade e o subemprego

41,4% das pessoas consideradas ocupadas pelo IBGE estão na informalidade, é a maior já captada Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgada na última sexta-feira (27).

Na verdade, somente a alguém com insensibilidade de um miliciano assassino  é que pode comemorar a situação em que Bolsonaro joga as famílias brasileiras, segundo o IBGE, dos 684 mil novos empregos,  595 mil entraram no mercado de trabalho via a informalidade, ou seja, 87,1% dos empregos criados no governo Bolsonaro, no trimestre jun/jul/ago de 2019 são pessoas que vivem na informalidade.

Empregos precários

Com esse tipo de 'emprego' informal, padrão Bolsonaro, as famílias não financiam casa própria, não compram carros, não podem pagar uma faculdade para os seus filhos, apenas e mal conseguem o necessário para a sobrevivência.

Já para o filho do Bolsonaro

Enquanto as famílias brasileiras vivem o desespero do desemprego e do subemprego, sem direitos, sem aposentadorias, o presidente só pensa em arranjar uma 'mamata' para um dos seus filhos de embaixador nos Estados Unidos.

Para as famílias brasileiras, o desemprego, a informalidade e o desalento, mas para seu filho: uma embaixada.

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