quinta-feira, 11 de julho de 2019

Deputados que venderam o voto para Bolsonaro confiscar a aposentadoria dos trabalhadores mais pobres estão sendo chamados de ratos




Os deputados ratos estão na contramão do do mundo

Os deputados ratos estão em todo o Brasil, mas no Pará os ratos são muitos, dos 17 parlamentares (lista na imagem acima) apenas 4 não venderam o seu voto para o governo Bolsonaro confiscar a aposentadoria dos professores, dos policiais e dos trabalhadores mais pobres.

Os deputados ratos, liderado pelo "Botafogo da Odebrecht", o líder das ratazanas, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que aceita até hambúguer como propina, estão acabando com quase todos os direitos dos brasileiros, veja o eles "roubam" de você trabalhador para entregar aos bancos e à Globo:

- A pensão por morte: quem ganha R$ 2.000,00 vai deixar R$ 517,00 para os pensionistas;

- O fim do abono salarial para quem ganha entre R$ 1.365,00 e R$ 2.000.00.

- O tempo mínimo de contribuição vai de 15 a 20 anos, enquanto em outros países é assim: Áustria, Portugal e Espanha = 15 anos; Japão, EUA e Grã Bretanha = 10 anos; Alemanha = 5 anos; Bélgica, Dinamarca, Holanda e Suécia = zero

Não conseguirão se aposentar

Com as regras aprovadas pelos deputados ratos que venderam seus votos por R$ 44 milhões para o governo Bolsonaro 43% das pessoas que se aposentaram por idade em 2016 hoje não conseguiriam esse direito previdenciário.

Os mais pobres conseguem recolher, em média, 5 meses de contribuição por ano, a Reforma do Bolsonaro aumentou de 15 para 20 anos o tempo mínimo de contribuição, ou seja, são mais 60 meses, considerando a média de 5 meses ao ano, isso significa 12 anos de vida.

Esse trabalhador não se aposentará aos 65 anos e sim aos 77 anos.

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